O presidente do PSD/Madeira refere que “o timing não é compatível” com as eleições para o executivo mas diz que está habituado “há muitos anos a levar facadas nas costas” .
Acha que falta coordenação no Governo e que Montenegro está a remar sozinho. Para já ainda não é tempo de remodelações embora considere que Margarida Blasco é o erro de casting do Executivo.
O namoro entre Isaltino e a direção de Montenegro tornou-se público num jantar de Natal do PSD/Oeiras.
«Não tem nada a ver com a imigração, já que se refere a estrangeiros não residentes em Portugal, nem se confunde com o chamado turismo de saúde, pois trata-se de uma utilização abusiva do SNS», esclareceu Miguel Guimarães.
Autarca da Figueira da Foz e ex-ministro do PSD marcaram presença nas jornadas do Chega.
Quando o PR chama ‘rural’ a Luís Montenegro, tal não é necessariamente referente ‘à lavoura’, mas ao PSD de fora de Lisboa.
Centristas recusam perder vereadores numa nova coligação com Moedas. A hipotética entrada da IL nas listas obriga a repensar lugares, mas o CDS recusa-se a ser ‘o custo de oportunidade’.
Proposta da IL foi aprovada por “unanimidade”, numa votação que terminou com aplausos da bancada dos liberais.
“Ao contrário do que alguns poderão insinuar, comemorar o 25 de novembro não é para apoucar ou tentar diminuir o 25 de Abril de 1974, propósito que seria, aliás, sempre absurdo e um exercício condenado ao fracasso” disse ainda.
Requerimento do PSD para que moção fosse votada só depois da votação do Orçamento Regional foi aprovado.
Depois das novas regras para os TVDE, PSD quer revisitar as regras para atestados de residência a imigrantes. Agenda do Chega? Nem pensar dizem os social-democratas.
Diz que os casos de violência dos últimos dias são um episódio circunscrito que as forças de segurança vão conseguir conter. E revela que, se o Chega propuser a redução de 2% de IRC, o PSD vota contra para garantir a viabilização do Orçamento pelo PS.
A moção de estratégia global de Luís Montenegro foi aprovada por unanimidade e todas as 12 propostas temáticas foram também aprovadas
Para o ex-dirigente social-democrata, Luís Montenegro é a “surpresa política do ano”.
O PSD parte para o congresso com as dúvidas desfeitas, o fim de semana vai servir para apresentar resultados no Governo e para preparar o partido para as autárquicas.
Pedro Nuno Santos desfez as dúvidas e anunciou ao país a abstenção do PS na votação do Orçamento. As incógnitas surgem agora sobre o que pode acontecer no debate na especialidade. Propostas do Chega podem dificultar a vida aos socialistas.
A ‘maior maioria de sempre à Direita’ é válida para o eleitorado que votou Chega ou PSD, mas não válida para o partido que é, hoje, o PSD