25 de Abril
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Almada Contreiras. O homem que deu a senha do 25 de Abril
1941-2024. Foi o militar mais destacado da Marinha a integrar o MFA.
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Querelas inconsequentes
E as ‘contas certas’? ‘Há mais vida para além do Orçamento’? A questão importante não é reduzir ou não a dívida pública, mas saber qual o ritmo dessa redução.
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Quatro dias sem tirar as botas
A primeira vez que estive com Jaime Neves não foi no mato africano ou num qualquer quartel ou cabaret, mas na sua casa de Corroios
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Do 25 de Abril ao 25 de Novembro
O 25 de Novembro foi o ponto de partida para a recuperação das promessas feitas originalmente pelo MFA, evitou uma guerra civil e uma nova ditadura e deu a democracia a um País que já conhecia a liberdade
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Celeste Caeiro. O gesto que deu origem a uma flor eterna
1933-2024. A mulher que, no 25 de Abril, distribuiu cravos pelos militares.
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Ramalho Eanes confirma presença na sessão solene do 25 de Novembro
PCP e Associação 25 de Abril recusam participar na sessão na AR.
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Celeste Caeiro: a mulher que ofereceu flores à Revolução e deixou um legado imortal
Celeste tornou-se a protagonista de um ato que simbolizou a paz e transformou o 25 de Abril na Revolução dos Cravos.
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Morreu Celeste Caeiro, a mulher que deu os cravos à revolução
Recorde a entrevista de Celeste ao jornal i.
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Comboios. Quase metade das linhas férreas foram encerradas depois do 25 de Abril
Os planos para modernizar e aumentar a rede ferroviária são anunciados por todos os governos mas não saem do papel. Portugal tem hoje uma rede com quase a mesma extensão da que existia na monarquia. O desmantelamento da ferrovia tem sido uma constante em democracia.
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Aguiar-Branco, melhor que encomenda
Em poucas semanas, o primeiro presidente da AR eleito apenas para meia legislatura (e só à quarta volta) já deu mais lições de bom exercício do cargo do que os seus antecessores mais recentes. Com espírito de missão e sabedor das obrigações da função, é um verdadeiro democrata.
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Carlos de Matos Gomes. ‘A sociedade não deve nada aos militares que fizeram o 25 de Abril’
Combateu em Moçambique, Angola e Guiné. Fez parte do movimento dos capitães. Diz que se limitou a cumprir o seu dever e que a única coisa que merece é respeito. ‘O mesmo respeito que tenho pelas outras pessoas, até pelos políticos’.
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25 de Abril Ainda há feridas por sarar
Cinquenta anos depois, a discussão ainda é acesa sobre as leituras do 25 de Abril dentro e fora de portas. O principal jornal de Cabo Verde pede a Portugal um mea culpa pela descolonização apressada.
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As regras que ditavam a habitação e a economia antes da Revolução
A habitação social era uma das apostas do Estado Novo. A oferta destinava-se a várias classes profissionais, em que o valor variava consoante o salário e a tipologia do agregado. Em contrapartida, a taxa de mortalidade era muito elevada, principalmente junto dos mais novos e dos mais velhos
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Carlos de Matos Gomes. ‘O 25 de Abril é um ato também de disciplina’
Fez o curso de Comandos e aos 20 anos já liderava um grupo de combate. Fez três comissões – Moçambique, Angola, Guiné – e integrou o movimento dos capitães. Nesta primeira parte da conversa, que continua na próxima edição, recorda a sua experiência em África e as circunstâncias que levaram à revolução.
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O assassinato de Catarina Eufémia, a ceifeira que ficou para a história
Um exclusivo do Nascer do SOL para ler, ver e ouvir a partir de amanhã.
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A liberdade é o nosso maior património
Quem nasceu em democracia é muito fácil acreditar em políticos demagogos mentirosos, pois o seu objetivo é alcançar o Poder…
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Sétima arte. A história dos filmes censurados
Durante o Estado Novo, o cinema foi utilizado como uma ferramenta de propaganda do regime para promover a sua ideologia e controlar a narrativa pública. A realizadora e investigadora Leonor Areal explica aquilo que está em causa.
