A morte de Catarina Eufémia é finalmente revelada ao pormenor. As ceifeiras de Baleizão recusam-se a trabalhar pela jorna que um patrão lhes paga, e este vai buscar mulheres a outra propriedade e chama a GNR. Com o filho ao colo, Catarina desafia um tenente, que a atira ao chão e desfecha-lhe três tiros.
Subscritores pedem ‘escrutínio externo’ do sistema judicial.
Patrícia Gilvaz não vai, no entanto, apresentar queixa: “Não conheço o senhor de lado nenhum, não sei o seu nome”.
O Instituto Adelino Amaro da Costa desafiou várias personalidades a analisar o que estava bem e o que era necessário mudar 50 anos depois do 25 de Abril. Manuel Monteiro diz que ‘a democracia não pode ser vista como dado adquirido’.
A conversa entre os dois chefes de Estado “confirmou e renovou as excelentes relações entre os dois chefes de Estado e os dois países irmãos”.
A cabeça de lista da Alternativa Democrática Nacional (ADN), às Eleições Europeias, encontrava-se “legitimamente a participar nas atividades de comemoração do 25 de Abril”.
Os advogados foram sempre “fiéis aos seus princípios pela defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos”
Marcelo Rebelo de Sousa defende que os avanços de Portugal, estão estão a “precisar do impulso de novas gerações, ideias e pessoas”, antes que o 25 de Abril “fique ou acabe por ir ficando saudosismo, nostalgia, mais passado do que futuro”.
Na sua intervenção, o Presidente da Assembleia da República relembrou e mencionou aqueles que morreram no dia da revolução dos cravos.
A deputada mais nova da bancada do PSD, foi a escolhida para discursar na sessão solene.
O líder do Chega admitiu que, depois de ouvir as declarações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu “falar da alma”.
O liberal relembra que atualmente vivemos num tempo em “em que parece que se pode falar de tudo, mas não se pode falar em nada”, atirando culpas ao “‘wokismo’ exagerado”.
No seu discurso, na Assembleia da República, a coordenadora do BE alertou para os perigos do saudosismo.
Esta foi a primeira celebração do 25 de Abril do novo secretário-geral do PCP.
Rui Tavares foi aplaudido em diversos momentos do seu discursos pelos deputados.
O deputado do CDS-PP saudou a “excecional capacidade” que Portugal e os países da lusofonia tiveram para “cimentar uma nova proximidade e estabelecer muitos e bons interesses comuns”.
A deputada única do PAN foi a primeira a discursar na sessão solene na Assembleia da República.
O chefe de Estado atribuiu as insígnias, ao presidente da Associação 25 de Abril, o coronel Vasco Lourenço.