Afinal, a Rua do Benformoso é perigosa e os que lá vivem têm medo do que veem! A narrativa e perceções da extrema-esquerda começam a ser desmascaradas. Por outro lado, a ministra Margarida Blasco começa a ter cada vez menos espaço de manobra.
Marques Mendes devia de ser ‘obrigado’ a não se pronunciar sobre as presidenciais no seu espaço de opinião semanal – pois é desonesto intelectualmente – e a jornalista também não se devia sujeitar a fazer a figura que faz.
O miserabilismo da política portuguesa tem tudo para agravar-se. Quem é o gestor, empresário ou advogado de sucesso que quer ir para a política ganhar uns ‘trocos’, sem ofensa para os pobres? Se queremos os melhores para tornar o país mais rico e com menos pobres, como podemos andar neste cinismo dos vencimentos?
A suposta tentativa de fuga da cadeia de Coimbra veio pôr a nu como os nossos serviços prisionais ainda estão no século XX. As máfias internacionais estão a borrifar-se para a reinserção social, pois sonham em fugir das cadeias para voltar ao crime. Tão simples como isso.
É notório o cada vez maior afastamento entre a elite política e os que estão no terreno, como sejam os autarcas. Veja-se o que se passou em Loures e mais recentemente em Alpiarça. Eles querem impor alguma moralidade nos bairros sociais.
As confissões do motorista da Carris provam que o racismo só existe quando são brancos a cometer atos ignóbeis. Quando os brancos são alvo de ataques racistas, deve ser um engano, pois ninguém lamenta o sucedido.
Alguma rapaziada em Portugal viveu as eleições americanas como se do nascimento de um filho se tratasse, esquecendo-se que o filho, leia-se eleições, é dos americanos. E aprendam que em democracia, umas vezes ganha-se, outras perde-se.
A extrema-esquerda manifesta-se de dia na rua e depois à noite vai para a televisão comentar a sua atuação na manif. É um mundo fascinante, onde os outros são racistas. A narrativa é sempre a mesma, se alguém (da turma) disse, é então verdade.
Nunca um secretário-geral do PS tinha defendido o centralismo democrático como o fez Pedro Nuno Santos em Coimbra, na semana passada. Será que quer fazer uma frente unida com o Bloco de Esquerda, Livre e Partido Comunista?
Quanto mais a extrema-esquerda perde eleições, mais manifestações faz. Afinal, não acreditam em maiorias e como são iluminados conquistam as ruas pela força. A história já tem muitos anos.
O presidente da Câmara de Lisboa ainda não percebeu que pode ter mais segurança na cidade se os seus polícias fizerem todo o trabalho administrativo.
Ficou demonstrado que sem secretário-geral do SSI será o diretor, em gestão, da PJ a comandar as hostes.
Não deixa de ter a sua graça ver o almirante a chatear os seus prováveis adversários.
Em pleno agosto, sete pequenas histórias que ilustram a loucura vigente.
Representar um clube não é a mesma coisa que representar um país. Mas há quem pense que é.
Depois de nunca condenar a invasão russa, o PCP apoia agora a golpada do ditador Nicolás Maduro.
Portugal já teve 100 mil heroinómanos. Agora tem quase 45 mil consumidores de crack. É um problema.
Margarida Blasco tratou de ‘aprisionar’ à fruta podre os polícias que não assinaram o acordo.
A cegueira ideológica é tão evidente em Portugal que governos péssimos ‘passam’ por bons.