Suspeito, com “propensão para comportamentos predatórios”, ficou em prisão preventiva.
Durante as visitas, o suspeito, “a pretextos variados, concebia situações para permanecer a sós com a criança, utilizando esses momentos para perpetrar os atos sexualmente abusivos”, acrescentou a autoridade.
O detido foi presente a primeiro interrogatório judicial, no Tribunal de Instrução Criminal da Amadora, e foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
O arguido interagia com as vítimas através das redes sociais, partilhando conteúdos íntimos e aliciando-as a agirem da mesma forma.
Os crimes terão sido cometidos este ano, “vitimando quatro crianças do sexo masculino, com idades compreendidas entre os sete e os nove anos de idade”.
O detido não tem antecedentes criminais.
A denúncia foi feita no dia 7 de fevereiro pelos pais das crianças, depois de a menina ter relatado episódios de natureza sexual que o docente praticou com ela em várias ocasiões.
Culpa, medo, silêncio. São estas algumas das palavras-chave que descrevem a jornada das milhares de pessoas que, desde 1950, foram abusadas no interior da Igreja.
A Igreja Católica alerta que não tolera os abusos, pois são a contradição da sua identidade e, que a vida da Igreja em Portugal não se encerra nesta questão.
O homem foi levado para o estabelecimento prisional de Setúbal para cumprir uma pena de seis anos de prisão efetiva.
Gary Glitter é conhecido por ter sido uma das maiores estrelas pop britânicas dos anos 70. Estava preso por abuso sexual de menores.
As autoridades apreenderam ainda “equipamento usado para a perpetração dos crimes, cujo exame permitirá apurar a extensão da atividade criminosa ilícita”.
A diocese explicou que este caso é resultado de “uma denúncia”, feita “às autoridades civis e canónicas competentes”.
A morte está a ser investigada e foi aberto um inquérito.
A notícia foi data à RTP/Açores, pelo pai do jovem, que alega que o seu filho foi vítima de agressão sexual por colegas da mesma idade, em outubro do ano passado.
A investigação remete-nos a 2011, quando o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa teve o conhecimento de um professor com supostos casos de abusos sexuais cometidos no Centro Polivalente Leão Dehon, um orfanato em Moçambique dirigido por um padre dehoniano.