Abril foi o mês em que ocorreram mais mortes (26,8%), seguido de agosto (13,4%) e julho (11,3%)
Este é o valor mais alto desde 2017, sendo que 100% dos afogamentos ocorreram em locais não vigiados e não presenciados.
Na totalidade, morreram 106 pessoas, tornado este o 3º pior registo dos últimos 3 anos.
No ano passado, morreram 157 pessoas por afogamento, o pior registo dos últimos 18 anos.
No ano passado, morreram 118 homens, correspondendo a 75,2% das vítimas mortais, e 38 mulheres (24,2%), havendo ainda uma morte de sexo desconhecido.
Maioria das mortes em meio aquático este ano aconteceu no mar.
Duas das vítimas tiveram de ser assistidas e estabilizadas.
“Quando chegámos, o que vimos foi um jovem que estava quase sem energia a flutuar”, disse Miguel Angelo Pedrero, piloto de drones da General Drones, à Reuters.
As vítimas são sobretudo homens e as tragédias decorrem maioritariamente em locais não vigiados.
Morreram, desde o início do ano, 29 pessoas por afogamento – o pior registo dos últimos quatro anos. Ontem, um banhista foi resgatado na praia de Santo Amaro de Oeiras.