O sul-africano Stephen Mokoka quebrou hoje o recorde do mundo dos 50 quilómetros, completando a distância em 2:40.13 horas, na prova de Nedbank Runified em Gqeberha, África do Sul.
Reunião decorreu esta sexta-feira de manhã.
Em causa está a fita vermelha e verde que selava o conjunto de documentos em português enviados pela Procuradoria-Geral da República e que se descobriu estar partida na sessão do julgamento realizada no passado dia 21 de janeiro no tribunal de Verulam.
Defesa adianta ainda que está a estudar um novo pedido de libertação sob fiança.
A sugestão do magistrado sul-africano foi feita depois das queixas que a defesa apresentou sobre os problemas de saúde do ex-banqueiro, na semana passada.
O início do julgamento sobre o processo de extradição de João Rendeiro deverá arrancar a 13 de junho, no entanto, na sessão de 20 de maio, serão verificadas as condições necessárias para que o caso avance em tribunal.
Está marcada uma nova sessão para fevereiro com o objetivo de discutir as medidas de coação.
João Rendeiro não irá prestar declarações em tribunal.
June Marks refere que entra em contacto com a ONU porque esta é uma “questão de vida ou de morte”.
A advogada sul-africana afirmou que foi instruída por João Rendeiro para apresentar uma queixa às Nações Unidas sobre as condições “desumanas” da prisão de Westville, onde está detido desde 13 de dezembro.
Arrancou esta sexta-feira o julgamento do processo de extradição para Portugal.
Advogada do português afirma que as condições disponíveis na prisão são “chocantes” e “há pouquíssima assistência médica disponível”.
Defesa de João Rendeiro demonstrou preocupação com a saúde do ex-banqueiro.
De acordo com a ministra, os comentários tinham em vista incentivar a abstinência e reduzir as taxas de gravidez na adolescência.
PGR pretende enviar delegação de magistrados “para prestar todo o auxilio necessário e requerido pelas autoridades sul-africanas no contexto do processo de extradição”.
Em comunicado, a Procuradoria-Geral da República indica que o pedido, “transmitido por via diplomática, foi hoje recebido pelas autoridades sul-africanas.”
O incêndio não deixou vítimas, mas devastou um dos edifícios mais emblemáticos da democracia sul-africana.
Autoridades portuguesas têm até dia 20 para enviar documentos. Rendeiro volta a tribunal dia 21.