O continente africano vai receber as primeiras doses da vacina contra a covid-19 através da Covax. A iniciativa pretende distribuir 337 milhões de vacinas a 145 países de médio e baixo rendimento.
As quatro vítimas tinham idades compreendidas entre os 20 e os 30 anos.
Testes com resultados de 15 a 30 minutos.
Onde de calor do norte de África faz subir temperaturas acima dos 40ºC já a partir de hoje. Há várias regiões do continente em alerta máximo e o risco de incêndios estende-se de norte a sul do país. Meios estão todos mobilizados e o vento forte constitui a maior preocupação.
Com todas as atenções na covid-19, teme-se um pico nos casos de malária, tuberculose e HIV, avisam médicos e investigadores ao SOL.
Para além dos robôs, as autoridades ruandesas estão a apostar em soluções tecnológicas inovadoras para combater o novo coronavírus e também estão a utilizar drones.
Segundo um relatório das Nações Unidas, o vírus encontra-se presente em todos os países africanos, com a maioria a registar menos de mil casos confirmados.
Para um número cada vez maior de líderes africanos, a escolha é entre pagar os juros ou enfrentar o vírus.
Os países africanos não conseguem enfrentar a covid-19 e pagar os juros. O cancelamento da dívida terá de passar pelo maior credor, a China.
Após cinco nigerianos de Cantão terem testado positivo para a covid-19 e terem quebrado o isolamento obrigatório, em Guangzhou, a comunidade diz ter começado a ser alvo de despejos e despedimentos. Muitos dizem ter sido obrigados a ficar em quarentena e a realizar testes à covid-19 por ordens do Governo, apenas devido à sua nacionalidade.
Enquanto a China parece ultrapassar o pior da pandemia de covid-19, que agora paralisa a Europa, o resto do mundo prepara-se para o que aí vem.
De países africanos como o Ruanda vêm excelentes exemplos de prevenção da pandemia de coronavírus. Enquanto o número de casos explode na Europa, África restringe os voos vindos de cá.
Natural de Vagos (distrito de Aveiro), Gabriel Sarabando começou a viajar por motivos profissionais, a pedido da fábrica de esquentadores onde trabalhava. Hoje é fotógrafo e guia de viagens em Marrocos.
Autoridades não adiantaram nacionalidade do doente, disseram apenas que não era egípcio.
É um dos ataques mais mortíferos dos últimos cinco anos, altura em que o país irrompeu em violência sectária.
Na Nigéria, um país onde 90% da população concorda com a ilegalização da homossexualidade, a lei é utilizada para extorsão e abusos pelas autoridades.
Tartaruga vivia com um rei, mas era ela a verdadeira rainha.
“Os estrangeiros têm de voltar para onde vieram”, cantaram manifestantes armados este domingo, acusando imigrantes – sobretudo vindos de países vizinhos como a Nigéria – de lhes roubar trabalho.