Litvinenko morreu em 2006, depois de, anos antes, descobrir ligações entre as autoridades governamentais russas, os serviços secretos e vários grupos de crime organizado
Foi condecorado por Franco, mas também pelo Governo britânico e pelo regime soviético. Movimentava-se habilmente nos círculos da alta sociedade inglesa, mas secretamente odiava os seus membros. Estrela dos serviços secretos britânicos, durante décadas espiou ao serviço dos soviéticos. Viria a morrer em Moscovo, sozinho e amargurado.