Em causa está a iniciativa popular promovida pelo Movimento Referendo pela Habitação (MRH), que propõe duas perguntas
No caso particular de Lisboa e Porto, a Airbnb oferece a sua “colaboração para elaborar novas regras que protejam os anfitriões ocasionais e preservem as comunidades locais, evitando soluções genéricas e atendendo às necessidades de cada freguesia ou bairro”
O Alojamento Local conta com novas regras a partir de 1 de novembro. As câmaras ganham mais competências, mas Lisboa e Porto querem suspender licenças por seis meses.
A ASAE, numa nota divulgada esta quinta-feira, suspendeu os espaços por “incumprimento das regras de segurança, falta de seguro obrigatório, existência de risco para a saúde e segurança das pessoas alojadas e por incumprimento das condições de higiene e estruturais existentes”.
A vereadora do Urbanismo acredita que a requalificação de Lisboa melhorará a vida dos seus habitantes, mas fala de problemas estruturais que precisam do apoio do Governo.
O novo Executivo já veio dizer o que pensa sobre o alojamento local, mas no que respeita aos vistos gold continua fechado a sete chaves. Há cerca de um ano, Luís Montenegro disse que, se fosse primeiro-ministro, não acabaria com aquele regime de exceção.
Apesar de haver 120 mil registos, nem todos estão ativos. O presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal admite que as alterações, fruto do Mais Habitação, trouxeram instabilidade ao setor e pede agora bom senso.
Em causa está o incumprimento das regras de segurança.
Violação de dados pessoais e captação e gravação de imagens sem a devida autorização, foram alguns dos motivos que levaram aos processos da ASAE.
PS apresentou proposta de alteração ao pacote Mais Habitação que determina que só com unanimidade do condomínio seja possível registar uma nova unidade de alojamento local. Direita prepara-se para votar contra.
ASAE foi chamada pela PSP, que denunciou a falta de condições do local.
WebSummit, Primavera Sound e Rock in Rio foram os eventos mais rentáveis em 2022.
Para o presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal, o Executivo procura “um bode expiatório que pode custar quase metade do turismo”.
Carla Reis, proprietária de alojamento local que está ligada ao protesto, explicou à agência lusa que a escolha da data “foi simbólica” e que pretende chamar a atenção do Governo para as medidas que diz serem negativas.
E diz que registos a cinco anos não trazem retorno de investimento e afastarão operadores.
PSP está a tentar apurar a identidade dos cadáveres.
PS, BE e Livre propõe o prolongamento da suspensão de novos registos de alojamento local por novo prazo de seis meses.
Autoridade fiscalizou 201 operadores económicos e instaurou 27 processos de contraordenação.
Eduardo Miranda não acredita numa “avalanche” de pedidos de cancelamento e lembra que, desde 2018, em caso de conflito, os condomínios podem já pedir o cancelamento de unidades.