Em Junho, o Parlamento já havia levantado a imunidade a Ventura para responder em tribunal por suspeita de crime de desobediência.
O líder do Chega quer conquistar o eleitorado do PSD e é essa equação que o pode aproximar ou afastar dos dois dígitos nas legislativas.
Partido vota este domingo listas elaboradas pelo líder para a Direção Nacional, Mesa do Conselho Nacional, Conselho de Jurisdição Nacional, Conselho de Auditoria e Controle Financeiro, e Conselho Nacional.
Mesmo depois das águas mal passadas, o líder do Chega continua com dúvidas em relação à realização das condições acordadas entre o seu partido e a coligação liderada pelo PSD.
Segundo José Pacheco, o Governo respeitou e aceitou “as condições estabelecidas” pelo partido de extrema-direta.
O líder lembra agora as exigências que fez, há um ano, quando enviou uma carta aos dirigentes regionais do Chega nos Açores.
Líder do Chega volta atrás nas palavras que disse na quarta-feira, quando referiu que a decisão era “fortemente definitiva” e que, no que dependesse “da Direção Nacional do Chega e do presidente”, o apoio ao Governo regional tinha morrido naquele dia.
José Pacheco diz que “tudo está em aberto”.
Ventura diz que o PSD desrespeita o Chega nacional e regionalmente, pelo que não merece mais o seu apoio.
Quanto a acordos com o Chega no continente, o presidente do PSD reiterou que tem rejeitado quaisquer coligações com o partido de extrema-direita, visto que André Ventura só admite acordos com o partido no Governo. Para Rio, “há uma incompatibilidade”.
“Um líder que diz que é incompatível o apoio do Chega não pode pedir o apoio do Chega nem ao nível regional, nem autárquico nem local”, apontou André Ventura, depois de ter ameaçado Rui Rio de quebrar o entendimento nos Açores, depois de o líder do PSD ter admitido que abdicaria de formar um Governo se…
Deputada do BE é acusada por comentadora espanhola ligada à extrema-direita de receber dinheiro do BES e de Ricardo Salgado.
Partido lamentou que a cimeira do clima tenha terminado sem “compromissos sérios”.
André Ventura teve de ir a votos porque fora empossado num Congresso declarado ilegal. Agora, reeleito, corre o risco da sua reeleição ser outra vez impugnada. Mas diz-se confiante.
Cidália Figueira queixa-se de ter andando “sempre sozinha” e diz que durante a tomada de posse, em Santo Aleixo da Restauração, ninguém da bancada a cumprimentou, nem mesmo André Ventura.
André Ventura quer saber se o ministro da Defesa avisou o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre as suspeitas e, “se sim, quando”. Caso a resposta seja negativa, quer saber se “não o foi por omissão ou por normal decorrer dos trâmites normais nestas situações, ainda que o senhor Presidente da República seja…
Foi a primeira vez que André Ventura teve um adversário nas eleições para a presidência do partido.
André Ventura publica no Twitter exercício com Barómetro da Eurosondagem/Nascer do SOL e ‘reclama’ 18 deputados.