Água está imprópria desde terça-feira, alertou a APA.
A ANA tem agora um prazo, de 10 dias, para contestar, contudo, a confirmação desta decisão final, faz cair por terra a opção do Montijo para a localização do novo aeroporto.
Verificou-se um aumento do volume armazenado em seis bacias hidrográficas e uma descida em seis.
É possível poupar 30% de água em casa. Mas falta pensar na eficiência dos equipamentos e mudar o discurso. Ao i, o professor Armando Silva Afonso ressalva ainda a importância do aproveitamento da água das chuvas.
Tal como aconteceu terça-feira com a praia do Camilo, a água foi considerada “imprópria para banhos” pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Tinha sido detetada presença de E.coli mas novas análises à água revelaram já parâmetros normais.
Segundo a Agência Portuguesa do Ambiente, estas praias apresentaram amostras que provam a falta de qualidade da água para a prática balnear.
Ministro do Ambiente anunciou anulação da licença da empresa que quer explorar lítio em Montalegre, mas horas depois daria o dito por não dito. “É dificilmente compreensível”, diz ex-secretário de Estado Jorge Costa Oliveira.
Em causa estará a declaração de impacto ambiental do futuro aeroporto do Montijo.
Escritório de advogados da Grande Lisboa também terá sido alvo de buscas. Em causa estarão crimes de falsificação de documentos, abuso de poder e corrupção.
Desde quarta-feira que os banhos em sete praias da Póvoa de Varzim e numa praia de Matosinhos eram desaconselhados. “As análises confirmam que a qualidade é boa para banhos”, explicou Pimenta Machado, vice-presidente da APA.
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) enviou um comunicado onde afirmam que esta obra “não é sua competência”.
Em causa está uma estrada de alcatrão em plena duna. Associação aponta impactos negativos da obra.
51.200 pessoas vão poder estar ao mesmo tempo nas praias da Figueira da Foz.
Agência Portuguesa do Ambiente afirma que não está a ser equacionado o ínicio da época balnear em maio.
Uma massa proveniente dos desertos do Norte de África vai provocar o aumento da concentração de partículas em suspensão, segundo a Agência Portuguesa do Ambiente.