Os sauditas estão a ganhar protagonismo no mundo do futebol. O incentivo dos petrodólares é cada vez mais atraente, resta saber se a elite do futebol permanecerá na Europa. A UEFA reagiu e teve a resposta.
É o campeonato de que todos falam. Grandes nomes do futebol mundial, incluindo portugueses, fazem parte da “revolução” promovida pela liga profissional da Arábia Saudita.
A Arábia Saudita “vai adquirir drones com o objetivo de fortalecer a prontidão das forças armadas do reino e as suas capacidades de defesa e fabrico”, informou o ministro da Defesa saudita, Khaled bin Salman, esta terça-feira.
Analistas dizem que “relação comercial tem peso pouco relevante” para os dois países.
O setor petrolífero é responsável por 87% das receitas orçamentais e quase 40% do PIB e 90% das receitas de exportação da Arábia Saudita. É um dos três principais produtores de petróleo do mundo, a par da Rússia e dos EUA, respondendo por mais de 10% da produção diária global.
Como todos os países islâmicos, divididos por fortes poderes religiosos que se confundem com territórios, a Arábia Saudita só se tornou verdadeiramente uma nação em 1932.
O clube de Cristiano Ronaldo tem uma dívida ao Leicester na sequência da transferência de Musa para a Arábia em 2018.
Na altura da transferência de Jota para o Celtic, o Benfica salvaguardou o direito a 30 por cento de uma futura transferência.
José Mourinho deverá mesmo continuar na Roma e cumprir o último ano de contrato com o clube italiano.
Caso este cenário se concretize será o selecionador mais bem pago do Mundo.
Os valores da transferência não foram revelados, mas segundo a imprensa inglesa deverá rondar os 55 milhões de euros.
O português está no Manchester City desde 2017 e é um titular indiscutível de Pep Guardiola.
O dirigente da UEFA sublinhou que tem a certeza que não vai perder jogadores de classe mundial que se encontrem no auge das suas carreiras para o Médio Oriente.
Os sauditas estão empenhados em conquistar o mundo do futebol. Karim Benzema trocou o Real Madrid pelo AI Ittihad e outros nomes sonantes vão a caminho do mundo árabe.
Com Cristiano Ronaldo na Arábia Saudita e Lionel Messi a mudar-se para os Estados Unidos, o futebol está cada vez mais universal.
Benzema despediu-se hoje do Real Madrid depois de 14 anos ao serviço dos merengues, onde somou 648 jogos, marcou 354 golos e fez 165 assistências.
“Não há absolutamente nada com nenhum clube para o próximo ano”, garante Jorge Messi.
De acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros da arábia saudita, os refugiados foram “transportados por um dos navios do Reino, e o Reino fez questão de satisfazer todas as necessidades básicas dos cidadãos estrangeiros”.