Poucos dias após o ex-ministro das Finanças Luís Campos e Cunha ter revelado no parlamento um encontro com Armando Vara, o ex- -administrador da Caixa contou ao sol tudo o que aconteceu no restaurante do CCB. E garante que entendeu a conversa como uma “sondagem”
A Relação de Lisboa decidiu manter o valor da caução pedida a Armando Vara na Operação Marquês. No recurso, os advogados do ex-ministro do PS defendiam que os 300 mil euros exigidos pelo Tribunal Central de Instrução Criminal eram um exagero.
A defesa de Armando Vara, arguido na “Operação Marquês”, anunciou hoje que vai solicitar o acesso aos autos da investigação, depois de o Tribunal da Relação de Lisboa ter decretado o fim do segredo de justiça interno no caso.
O ex-ministro socialista Armando Vara, arguido na Operação Marquês, deixou hoje de estar em prisão domiciliária com pulseira eletrónica, ficando em liberdade provisória mediante pagamento de uma caução, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
A meio do interrogatório a Armando Vara, o juiz Carlos Alexandre começou a fazer perguntas ao ex-ministro socialista sobre os seus filhos.
Armando Vara deixou às 15h45 a cadeia anexa à Polícia Judiciária e está já em casa, com pulseira electrónica.
O Tribunal Central de Instrução Criminal ainda não enviou o pedido para que o ex-ministro Armando Vara, que está detido no estabelecimento prisional anexo à Polícia Judiciária, possa ser colocado em prisão domiciliária, disse hoje fonte judicial.
O antigo ministro socialista Armando Vara ficará sujeito à medida de prisão domiciliária na sequência da detenção, quinta-feira, por suspeita dos crimes de corrupção passiva, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.
Armando Vara, ex-ministro socialista e ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos, foi desenvolvendo nos últimos anos relações em África. Apesar de ter deixado em Agosto de 2014 o cargo que ocupava na construtora brasileira Camargo Corrêa – como responsável pelas relações com os países africanos -, Armando Vara continuava a viajar regularmente para aquele país…
Terminou pelas 17h30 o interrogatório a Armando Vara, conduzido pelo juiz Carlos Alexandre, que decorreu esta sexta-feira no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa. Vara é suspeito dos crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais.
O antigo Presidente da República Mário Soares voltou hoje a visitar o ex-primeiro-ministro José Sócrates, na prisão de Évora, e à saída considerou que a detenção de Armando Vara não é um momento difícil para o PS.
O ex-ministro Armando Vara vai ser ouvido hoje no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em Lisboa, pelo juiz Carlos Alexandre, por suspeitas dos crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais.
Do acórdão do Face Oculta pode-se deduzir que José Sócrates teve pelo menos responsabilidade num dos três crimes de tráfico de influências pelos quais o seu amigo Armando Vara foi condenado.
As escutas a Armando Vara que incluem conversas com o então primeiro-ministro José Sócrates, em que ambos conversam sobre a compra da TVI pela PT e ainda sobre o alegado plano para “controlar” igualmente outros órgãos de comunicação social, serão hoje à tarde destruídas pelo Tribunal de Aveiro.
O Tribunal de Aveiro condenou Armando Vara a cinco anos de prisão efectiva porque, segundo os juízes consideraram provado, o antigo ministro socialista “fez um ‘pactum sceleris’ [pacto criminoso] e houve vários contactos, entre Manuel Godinho, Armando Vara e Lopes Barreira em conjunto ou isoladamente para concretizar esses objectivos estabelecidos”. E deu como provado em…
O ex-ministro Armando Vara, hoje condenado a cinco anos de prisão efectiva no âmbito do processo “Face Oculta”, declarou-se hoje “em choque” com a pena aplicada pelo Tribunal Judicial de Aveiro.