“Acho que não vemos no momento condições para o uso de armas nucleares na guerra na Ucrânia. No momento, pelo menos”, afirmou Rafael Grossi.
O líder das Nações Unidas sublinha que “qualquer utilização de uma arma nuclear – a qualquer hora, em qualquer lugar e em qualquer contexto – desencadearia uma catástrofe humanitária de proporções épicas”.
“Deus nos livre de ter de usar essas armas. Seja como for, espero que não aconteça. Não entrámos em nenhum pomar, mas por favor, não entrem no nosso. Garantimos a nossa segurança com a ajuda dos nossos amigos”, afirmou Lukanshenko.
“A transferência de cargas nucleares já começou”, confirmou o principal aliado de Putin.
Este tipo de armas tem um alcance curto e menos poder de ogivas nucleares em mísseis estratégicos de longo alcance, e o seu grande objetivo será destruir as tropas inimigas no campo de batalha.
“A guerra entrou numa nova fase, uma fase que é sem dúvida perigosa porque estamos perante um cenário assustador, ao qual não devemos fechar os olhos”, assinalou Josep Borrell.
O líder, próximo do Presidente da Rússia e com quem esteve na sexta-feira em Moscovo para a formalização da anexação de quatro regiões ucranianas pela Rússia, defendeu que a “operação militar especial” deve ser feita “no sentido pleno do termo” em vez das tropas russas se “limitarem a brincar”.
“Continuamos pacientes, mas também permanecemos claros: o Irão deve ser impedido de poder obter armas nucleares”, prometeu Scholz.
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Bastariam ao Irão algumas semanas para reunir urânio enriquecido em quantidade suficiente para produzir armas nucleares.
Se Vladimir Putin decidir que as armas nucleares devem ser utilizadas, “ninguém o pode impedir de tomar essa decisão, nem o parlamento, nem a sociedade civil, nem o público”, alerta o jornalista russo Dmitri Mouratov.
“Os russos podem usar qualquer arma, estou convencido disso”, frisou o Presidente da Ucrânia.
Se a Coreia do Sul, por algum motivo, optar por ações militares como o ‘ataque preliminar’ veiculado por Suh Wook, a situação mudará. Nesse caso, a Coreia do Sul “tornar-se-á um alvo”, avisou a Coreia do Norte.
O Kremlin pronunciou-se sobre a decisão do governo britãnico de aumentar o seu arsenal nuclear, um acontecimento inédito desde a queda da União Soviética.
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No entanto, está disposto a reunir-se com o seu homólogo iraniano, Hassan Rohani.
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O fiasco da invasão americana do Iraque regressou a Washington sob outras vestes: o presidente americano apresentou provas caducadas de que os iranianos procuram desenvolver uma bomba nuclear.
Segundo o presidente da Coreia do Sul, Kim Jong-un decidiu abdicar das armas nucleares sem exigir condições