O assassinato de Jovenel Moise ocorre num momento em que os ataques de violência dos gangues estão a crescer naquele país das Caraíbas.
Homem foi assassinado pelos pais num crime de honra.
A vítima, Francine dos Santos, era maquilhadora, tinha 21 anos, e estava grávida de poucos meses.
O ator de 70 anos, que participou em várias produções de Spike Lee, foi encontrado com vários ferimentos de bala nas costas e acabou por não resistir.
O suspeito, um homem de 21 anos, foi detido nos arredores de Paris, no passado dia 12.
Em comunicado, a delegação siberiana do Ministério do Interior explica que têm sido inspecionados os locais por onde passou o líder da posição russa e apreendidos “mais de 100 objetos que podem valer como prova”.
Apesar de ter tentado resistir, a mulher acabou por ser agredida com um murro na cabeça e na face que lhe provocaram sangramento. Foi ainda violada pelo agressor e acabou por morrer vítima de asfixiamento. Mesmo sabendo que a mulher estava morta, o arguido continuou a violar a vítima.
Autor do disparo fatal será o ex-companheiro da vítima.
O corpo foi descoberto, esta quarta-feira, por familiares da mulher que alertaram as autoridades e o INEM.
Os filhos do casal, com idades compreendidas entre os dois e os cinco anos, encontravam-se em casa no momento em que ocorreu o crime e acabaram por ser eles a abrir a porta às autoridades.
A mulher foi encontrada enterrada, em sacos de plástico e o seu corpo encontrava-se separado da cabeça, que estava com fita-cola à volta do pescoço.
Corpo será agora autopsiado em Santiago de Los Cabelleros.
Mina já tinha desabafado com alguns amigos sobre o filho e sobre estar preocupada sobre o seu comportamento. “Quero pôr um trinco na porta do meu quarto. O menino está muito estranho”, disse a um amigo há alguns meses.
Alex e Julian LeBarón acreditam que as mortes se devem a uma troca de identidade por parte de um cartel de droga
Suspeito tinha ordem de restrição.
A sobrinha de dois anos foi uma das vítimas.
A juíza advertiu ainda para o facto de existir um grande perigo de Luís Xavier poder voltar a “cometer este crime contra terceiros se não se mantiver em tratamento (…)”.