Em causa estão denúncias de três investigadores que levaram à suspensão de Boaventura Sousa Santos.
Talvez o relacionamento entre um professor e um aluno mais conhecido seja o de Emmanuel Macron e BrigitteTrogneux. No entanto, há muitos outros casos. Desde aqueles que correram bem, passando por aqueles que não vingaram e por outros que tiveram um percurso acidentado.
Casos foram comunicados ao Ministério Público.
As ministras decidiram “criar um grupo de trabalho entre os três ministérios” que fossem capazes de desenvolver ações de pedagogia junto das instituições, com o objetivo até de, eventualmente, serem capazes de combater eventuais casos em que as vítimas não percebem que estão a ser alvo de assédio, contou.
A segunda carta aberta do coletivo de mulheres vítimas de assédio, em resposta aos argumentos apresentados por Boaventura Sousa Santos na sua defesa pública, tem como objetivo primordial “prestar solidariedade” à ativista Moira Millán, na medida em que estas mulheres reconhecem “o padrão dos assédios” e acreditam no mesmo.
Sabe-se também que foram recebidas 78 queixas de assédio moral.
Crimes terão ocorrido entre 2009 e 2018, quando James Heaps trabalhava no campus universitário da Universidade de Los Angeles
Por se tratar, à partida, de um crime semipúblico, MP não vai abrir inquérito sem a queixa dos titulares
O Centro de Estudos Sociais da Universidade anunciou que vai criar uma comissão independente para investigar os casos.
A CBI, que representa cerca de 190.000 empresas com cerca de sete milhões de funcionários, revelou que três outros trabalhadores estão suspensos.
Primeira queixa foi feita à administração do hospital este ano, em fevereiro, por um grupo de enfermeiros.
“Foram ameaçados por telefone, por mensagem, ontem [quinta-feira] à noite. Na maior parte dos casos, foram evitando escrever para não ter provas, mas vamos ter testemunhas”.
De acordo com a mulher, o homem enviou mais de 70 mensagens de texto e mensagens de áudio de cariz sexual, através de um número privado, em apenas 20 dias.
Decisão foi hoje comunicada pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol.
A plataforma estava a ser desenvolvida desde 2021, antes de o assédio no seio da academia se ter tornado mediático, e foi apresentada à “comunidade universitária a 17 de junho”.
Assistentes dizem que foram “apalpadas” numa festa e recordam noite aterrorizadora de assédio.
No Reino Unido, uma campanha de sensibilização tem chamado a atenção para o olhar intrusivo que observa várias vezes as mulheres nos transportes públicos. Podemos considerá-lo assédio? Autoridades e especialistas defendem que sim.
Caso o Ministério receba queixas, estas serão enviadas à Inspeção-Geral da Educação e Ciência, que também não recebeu denúncias, disse Elvira Fortunato.