Estes indivíduos ou empresas foram vítimas de ‘ransomware’ um tipo de programa informático que explora vulnerabilidades nos sistemas de segurança.
“A Ferrari não aceitará nenhum pedido de resgate”, disse a marca de carros.
Piratas deram até 18 de janeiro para ser pago o resgate
Informações do WhatsApp estão à venda na Darknet.
Pedro Santana Lopes afirma que não foram encerrados serviços, mas que não é possível consultar processos.
Episódio ocorreu no sábado e empresa está a trabalhar com as entidades competentes.
Há suspeita de “exfiltração de documentos e relatórios”. Caso já foi reportado ao Ministério Público.
A audição só vai acontecer, por tratar-se de uma audição potestativa (ou seja, obrigatória), pedida pelos sociais-democratas.
Dados em causa incluem nomes de clientes, datas de nascimento, números de telefone, endereços eletrónicos e alguns números de passaporte e de carta de condução.
A companhia indicou que, depois desta comunicação, não “enviará mensagens diretamente a clientes individuais sobre este assunto, por qualquer meio”, mas apela a que “se mantenham cautelosos” e procedam à “verificação das condições de segurança” no acesso à respetiva área reservada.
Clubes foram vítimas de ataque semelhante. Servidores ficaram sobrecarregados e os sites ficaram em baixo.
“Estamos em articulação com a TAP e o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), em especial com a vítima. No entanto, uma vez que há crime (desta natureza), é da competência da PJ e somos nós que avaliamos as necessidades de recolha de informação”, disse esta terça-feira fonte da PJ à agência lusa.
Documentos da NATO foram negociados na darkweb após ciberataque ao EMGFA, cujo sistema informático é já bastante antiquado.
Pedimos desculpa aos leitores e particularmente aos assinantes pelos prejuízos causados.
Danos nos servidores impossibilitam edição do jornal i esta quarta-feira.
Ataque em questão foi um DDoS, operação que por regra visa afetar empresas e organizações que oferecem serviços pela internet.
Depois de o i ter publicado uma edição com uma das suas capas mais polémicas, voltou a ser alvo de um ataque informático no espaço de três meses.
A companhia aérea foi alvo de um ciberataque na passada quinta-feira. Na altura, disse que não tinha provas para confirmar o roubo de dados da empresa. Hoje o grupo de hackers Ragnar Locker alegou ser o responsável pelo ataque, com o qual conseguiu obter os dados de mais de 400 mil clientes.