Afinal, hoje, perante a impossibilidade de Moscovo ser assim aceite por qualquer ucraniano a bem, é caso para perguntar o que quer ele com esta Guerra. Diga-nos, Sr. Putin, o que quer agora? Porque não põe as suas tropas em casa, em vez as fazer morrer sem glória e só temporariamente?
A confirmação surge após os ataques que ocorreram esta manhã, durante a hora de ponta, em 16 cidades ucranianas, incluindo Kiev, que danificaram edifícios, ruas e também um parque infantil no centro da capital.
Segundo a vice-ministra da Defesa ucraniana, a Rússia disparou 83 mísseis, dos quais 43 foram abatidos.
O centro de Kiev já não era atacado desde junho. Há registo de, pelo menos, oito mortos e 24 feridos.
Tal como aconteceu na última passagem de Guterres por Kiev e noutras visitas de líderes à Ucrânia, as forças russas poderão incitar “provocações, bombardeamentos de artilharia e ataques aéreos”.
A região ucraniana de Odessa, assim como outras, foram alvos de novos ataques russos.
Desde o início do ano houve pelo menos 100 incidentes semelhantes em todo o país, com jovens a contar terem sido feridos com agulhas em discotecas e festivais de música.
Nos últimos 100 anos, em Washington, foram registadas duas mortes com ataques de pumas.
Nenhum grupo terrorista reivindicou até agora responsabilidades pelos ataques.
Se as negociações falharem, o assessor acredita que a Rússia irá prosseguir com os ataques locais e que poderá lançar uma nova ofensiva “lá para o final de agosto”, estando esta condenada ao fracasso, podendo assim seguir-se outra em “outubro”.
Num texto publicado no Telegram, Machado nega apelo à violência e diz que eventual ataque será “da responsabilidade de Putin e do PCP”.
Hipótese avançada por José Tribolet é afastada pela PJ no caso da Vodafone, mas há alertas a soar.
Duas bombas na zona do aeroporto de Cabul fizeram mais de 90 mortos. Americanos temiam ataques do ISIS-K, que já assumiu os atentados.
Funcionário norte-americano veio dizer que ataque junto ao aeroporto de Cabul, que envolveu dois homens-bomba e homens armados, terá sido executado pelo grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico.
Os talibãs têm avançado no Afeganistão após a retirada das tropas americanas e da NATO do país. Os EUA encerram formalmente a sua missão militar de 20 anos no Afeganistão
Jornalista denuncia ataques racistas.