Não nasceram em Portugal mas é Portugal que lhes corre nas veias e no corpo e só dão motivos para sorrir ao país que representam. Em várias modalidades, há cada vez mais atletas que nasceram fora e se naturalizaram em Portugal para competir pela nossa seleção. Nélson Évora, Francis Obikwelo e Pedro Pichardo são três…
Em 1984, Carlos Lopes deu a Portugal a primeira medalha de ouro ao vencer a maratona nos Jogos Olímpicos de Los Angeles. Passados 39 anos, o atletismo de fundo afundou-se por falta de estratégia e de planeamento, e lá se foram as medalhas.
A Wings for Life World Run é a maior corrida solidária do mundo, onde mais de 206 mil participantes correm por aqueles que não o podem fazer.
“Tanto quanto sabemos, a tramitação dos processos dos dois atletas é completamente distinta, porquanto se baseiam em situações diferentes”.
Évora disse que a nacionalidade portuguesa de Pablo Pichardo foi comprada pela Federação Portuguesa de Atletismo.
O presidente da FPA, Jorge Vieira, já reagiu à polémica entre os atletas e negou as acusações.
O anterior recorde nacional em pista coberta já era de Pichardo desde os Mundiais de 2022, em Belgrado.
O anuncio foi esta quarta-feira comunicado pela Federação Portuguesa de Atletismo (FPA).
Atleta de 38 anos foi campeão olímpico de triplo salto em Pequim2008.
A atividade desportiva permite às pessoas com deficiência física ou intelectual serem avaliadas pelas suas capacidades e não pelas incapacidades. E Portugal tem grandes campeões.