Neste episódio, Carina João Reis, diretora executiva da Insignare, defende o “investimento estratégico” no ensino profissional.
Por cá o assunto principal foi o “Regresso à Aulas”. Ou deverei dizer “regresso aos problemas do costume”?
Apesar desta altura ser, para muitos, sinónimo de mudança de vida e de alegria, as preocupações na entrada num novo ano letivo – quer para os mais novos, quer para os mais velhos – são uma realidade. O stresse, a ansiedade, os preços das casas, o peso das mochilas e os piolhos são alguns dos…
A poucos dias do arranque do ano letivo 2023/2024, o balanço para os próximos tempos não parece animador: centenas de professores reformados, falta de atratividade para a profissão e greves que continuarão até que os professores consigam ‘fazer justiça’.
Estava prevista para começar no início da semana, na segunda-feira, mas acabou sendo adiada depois de o Governo exigir que fosse entregue, com 10 dias de antecedência, o pré-aviso, tendo sido considerados ilegais os dois primeiros dias, 27 e 28.
Enquanto o dirigente da Fenprof acusa o Governo de ‘voltar atrás’ em algumas matérias, garantindo que assim não haverá acordo nenhum, a PGR considera a greve ‘self-service’.
“Temos mandato para greve por tempo indeterminado e estamos a cumprir todos os requisitos legais para manter essa greve, apesar dos serviços mínimos”, disse André Pestana.
“Os professores têm muito medo, tanto que estes alunos entram nas salas, gritam e só um ou outro os manda embora”. O testemunho de um aluno ao i.
As famílias portuguesas estão a pensar gastar entre 251 e 500 euros no arranque de mais um ano letivo, mas é no Porto que a fatura deverá pesar mais. Recorrer ao crédito poderá dar uma ajuda, mas conte com custos acrescidos.
A um mês do arranque do ano letivo, o Ministério da Educação não antecipa recuo nas regras que vigoraram no final do ano letivo. DGS não se pronunciou.