A chefe do Governo, Aung San Suu Kyi, foi detida pelo exército.
“O Myanmar podia ter feito mais para enfatizar a nossa herança comum”, admitiu Aung San Suu Kyi, que negou as “matanças, violações em grupo e tortura” de que fala a ONU.
Aung San Suu Kyi foi a Haia defender os militares birmaneses, acusados de genocídio.
Aung San Suu Kyi assegura que as forças armadas do Myanmar não levaram a cabo “matanças, violações, violações em grupo e tortura” dos rohingya, ao contrário do que dizem as Nações Unidas.
ONG considera que a líder birmanesa não protegeu a minoria rohingya no país
Aung San Suu Kyi, Nobel da Paz e líder de fato do governo de Myanmar, está a ser fortemente criticada pelas ações do seu Governo contra os rohingya, minoria étnica muçulmana num país maioritariamente budista. ONU fala em ‘limpeza étnica’.
Já 98 pessoas morreram, segundo o governo, nos confrontos gerados por um ataque contra a polícia.
A líder da oposição birmanesa, Aung San Suu Kyi, pediu hoje eleições livres e justas, no início da campanha eleitoral para a votação de 08 de novembro, a primeira em décadas organizada por um Governo civil.
A líder da oposição da Birmânia e Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi, reuniu-se hoje em Pequim com o conselheiro de Estado chinês, Yang Jiechi, um dia depois de iniciar a sua primeira viagem à potência asiática.
O dalai lama instou a Nobel da Paz Aung San Suu Kyi a fazer mais para ajudar a minoria muçulmana rohingya, perseguida na Birmânia, numa altura em que se agrava a crise migratória regional.