Quando meios de socorro chegam ao local do alerta, a vítima já tinha sido retirada da água pelo mestra da embarcação.
Duas pessoas estão desaparecidas desde o naufrágio em Troia, há mais de uma semana.
Bombeiros, GNR e Autoridade Marítima estão no local.
Os dois cadáveres, um homem e uma mulher, foram avistados em momentos diferentes.
Entre 6 e 13 de setembro esteve interdita pelos mesmos motivos: poluição da água do mar.
Alerta foi dado por um veleiro com bandeira alemã.
A Autoridade Marítima Nacional revelou, recentemente, que, este ano, já são 80 os casos de crianças desaparecidas nas praias portuguesas. Afinal, como se dão os desaparecimentos? Qual o caso mais ‘grave’ até agora? De que forma devem agir os pais e as crianças nestas situações?
A embarcação chegou à Marina do Funchal às 18h09, e no local estava uma ambulância dos Bombeiros Sapadores do Funchal, que transportou a vítima para o Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal.
Temperaturas são de verão mas o mar é “de inverno”.
Embarcação de alta velocidade foi detetada pela Força Aérea a cerca 120 quilómetros da costa.
É ainda esperado vento forte, com uma intensidade média de até 55km/h e rajadas até 100km/h.
Em comunicado enviado às redações, a Autoridade Marítima Nacional (AMN) informa que o homem tinha cerca de 80 anos e ainda não são conhecidas “as causas que estão na origem” da morte.
Importa mencionar que, no dia 1 de janeiro, os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Leiria, Coimbra e Lisboa vão estar sob aviso amarelo.
Corpo está numa zona em que resgate por mar é “muito difícil”.
Foram salvas 175 pessoas, efetuados primeiros socorros a 613 pessoas e assistidas 26 crianças perdidas pelos nadadores-salvadores.
Temperaturas sobem já a partir de amanhã
No último fim de semana da época balnear de 2018, a Autoridade Marítima deixa um aviso para quem quiser dar uns mergulhos