Morreram nove pessoas nas estradas portuguesas, três em despiste, três em colisões e três em atropelamentos.
Feridos são quase 60 mil.
Equipas de resgate continuam à procura de sobreviventes nos escombros.
Dados preliminares do INE mostram que as dormidas aumentaram 86,3% face a 2021 e ficaram muito próximo dos níveis de 2019: -0,9%.
Cumeada, em Ourém, foi a área que mais ardeu, tendo sido consumidos quatro mil hectares. Neste momento, existe quatro incêndios de maior preocupação, um dos quais surgiu em Espanha, mas está a aproximar-se da fronteira portuguesa.
Mais de 100 detenções ocorreram por condução sob o efeito do álcool.
GNR registou ainda 72 crimes e 3.436 contraordenações.
2021 é ainda o segundo ano com menos área ardida da última década.
‘Grande Lisboa’ continua a concentrar mais de metade dos novos casos de infeção e o dobro dos registados no Norte.
Taxa de ocupação ficou nos 26%, revela AHP.
Morreram 49 pessoas devido à covid-19 e estão internados 2.613, é preciso recuar a 8 de novembro para encontrar dados mais baixos.
Queda recorde nos internamentos em dia de subida nos óbitos e nos novos casos. Por outro lado, estão menos 32 infetados nos cuidados intensivos. O número de casos ativos ficou abaixo dos 100 mil.
Dados revelam que a maioria dos casamentos (66,2%) foi adiada para este ano.
Setor apelida 2020 de “ano drástico”. Foram realizadas apenas 16,8% das comemorações do casamento.
Setores do alojamento e restauração e transportes e serviços gerais foram os que registaram maiores recuos percentuais, segundo o barómetro da Informa D&B.
Segundo o número de contágios confirmados, mais de 75.6 milhões de pessoas foram infetadas.
Quase 24 milhões, dos mais de 33 milhões de infetados, já recuperartam da doença.
Nas últimas 24 horas, o país registou 29 óbitos.