Depois de o Santander é a vez do BCP a anunciar saída de trabalhadores. Ao que o Nascer do SOL apurou são cerca de três mil rescisões. A este número há que juntar as reestruturações do Novo Banco e Montepio.
Venda da GNB Vida “correu muito mal”, disse presidente da Comissão de Acompanhamento do Novo Banco.
Apesar das provisões para fazer face à pandemia, juntos os quatro maiores bancos apresentam lucros de 233 milhões de euros nos três primeiros meses do ano.
Malware proveniente do Brasil já afetou ainda países como Alemanha (seis entidades), França (oito entidades) e Espanha (22 entidades).
A arguida apropriou-se de 694.132,30€, entre 2009 e 2014, de dois familiares seus que tinham depositado dinheiro na instituição em que trabalhava.
Os clientes bancários apresentaram 19 660 reclamações relativas a matérias sujeitas à supervisão do regulador, mais 8,6% do que em 2019.
O CEO do Lloyds, o português António Horta-Osório – que está de despedida da instituição (vai assumir a presidência do Credit Suissse a partir de 1 de maio) – destacou que a pandemia ainda tem um “impacto significativo nas pessoas, empresas e comunidades no Reino Unido e em todo o mundo”.
Os resultados do Goldman Sachs superaram as expectativas dos analistas: 6 836 milhões de dólares de lucri líquido. O resultado recorde do grupo financeiro norte-americano foi impulsionado por operações de corretagem e banca de investimento.
Em 2020, diminuíram quer os levantamentos, quer os depósitos de notas e moedas junto do BDP. “No caso das notas e pela primeira vez desde a introdução do euro, os levantamentos superaram os depósitos”, nota o banco central.
Provisões para fazer face à pandemia ditaram quebra dos resultados dos quatro maiores bancos que, ainda assim, juntos apresentam lucros superiores a mil milhões em 2020.
Estudo da Roland Berger aponta para a necessidade de movimentos de consolidação dos maiores bancos portugueses, como a Caixa Geral de Depósitos, BCP ou Novo Banco.
A SIBS registou um decréscimo de 22% nas compras físicas na rede multibanco em janeiro face ao mesmo mês de 2020. Na análise por quinzena, no pré e atual confinamento, verifica-se que a quebra é ainda mais acentuada nos últimos 15 dias, com as compras físicas a caírem 34%, em linha com o registado no primeiro…
“Em 2020, os volumes de novas operações de empréstimos para habitação, consumo e outros fins totalizaram 11,4 mil milhões, 4,3 mil milhões e 2,2 mil milhões de euros, nessa ordem (10,6 mil milhões, 5,3 mil milhões e 2,3 mil milhões de euros, em 2019, respetivamente)”, lê-se na nota do regulador bancário.
Nos particulares, destacam-se os empréstimos à habitação, cujo valor aumentou para 94 749,7 milhões de euros em novembro passado, o valor mais alto desde outubro de 2016 (em que ascendeu a 94 907,3 milhões de euros).
Os contratos de crédito celebrados com consumidores (famílias) representavam a maioria das operações de crédito que beneficiaram das moratórias (71%).
O sistema financeiro passou, assim, gradualmente, a ter preponderância sobre as atividades produtivas, passando estas (especialmente as grandes multi e transnacionais) a desempenhar o papel de ‘vacas leiteiras’ de rendimentos financeiros. Foi a chamada ‘financeirização da economia’.
Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1548 euros/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1528 euros/m2), tendo o Centro registado o valor mais baixo (797 euros/m2).
Em 2019, os resultados de serviços e comissões foram de 2212 milhões de euros, o que representou 32,5% do produto bancário (6808 milhões de euros), acima do peso de 30,3% do produto bancário registado em 2018.