Mãe de 20 anos, que já tinha tido outro filho retirado por falta de condições, levou a bebé de quatro meses do Hospital de Gaia durante uma visita autorizada. Pulseira de identificação com alarme foi removida e mais tarde encontrada no lixo. Hospital abriu inquérito.
Mulher retirou a identificação da filha e saiu do hospital sem autorização. Menor estava à guarda do Tribunal no âmbito de um processo de adoção.
Agentes em patrulha reagiram de imediato após alerta de populares e conseguiram reanimar a criança antes da chegada dos bombeiros.
Luísa nasceu na área de serviço de Silves quando os pais seguiam para o hospital. Encerramento das urgências de Portimão obrigou o casal a deslocar-se até Faro.
Autoridades investigam origem do recém-nascido. Centro de tratamento de resíduos serve uma população de aproximadamente um milhão de habitantes.
O parto ocorreu a caminho do Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa. O recém-nascido acabou por receber o nome do motorista.
Ministério Público acredita que as condutas da mãe poderão ter causado consequências permanentes no desenvolvimento físico e cognitivo da criança
Polícia Judiciária investiga homicídio de um recém-nascido de ascendência africana encontrado numa estação de tratamento de resíduos, em Trajouce.
Criança estava a brincar na sala com a mãe, que teve de receber apoio psicológico após confirmação do óbito.
Uma mulher, de 34 anos, e um jovem, de 18, foram identificados por suspeitas de maus-tratos a idosos. Bebé foi acolhida por instituição de apoio a menores em risco.
Após cesariana de emergência, prognóstico do bebé era reservado e o estado de saúde crítico. Não viria a resistir.
Descoberto problema de hipertensão numa consulta na quarta-feira, foi enviada para casa com indicação de nova marcação. Voltou às urgências horas depois e o desfecho foi trágico.
Acompanhou o filho nos primeiros dias, mas depois deixou o bebé no hospital, para ser encaminhado para adoção.
Mulher fez o parto no quarto onde se encontrava a viver nas últimas semanas, situado num prédio na zona periférica de Leiria.
Ouvida pela PSP, terá dito que não tem rede apoio na cidade.
Câmaras de videovigilância espalhadas na zona levaram à identificação.
Bebé encontrava-se dentro de um saco de compras aberto que continha fraldas e leite.
Administração do hospital rejeita que a grávida não tenha recebido assistência adequada. Pais alegam que bebé bateu com a cabeça no chão e já terão apresentado queixa.
Morte terá resultado de “uma brincadeira entre irmãos”