O grupo radical islâmico Boko Haram tomou hoje o controlo da cidade de Marte, localidade considerada estratégica no nordeste da Nigéria, declarou um responsável da região.
Pelo menos 55 pessoas morreram esta semana em dois ataques a aldeias na Nigéria, atribuídos ao grupo extremista Boko Haram, afirmou hoje fonte governamental, citada pela AFP.
O director executivo do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) revelou que 214 das mais de 670 mulheres raptadas pelo grupo terrorista Boko Haram e libertadas pelo exército nigeriano na semana passada estão grávidas.
As tropas nigerianas anunciaram na sexta-feira a libertação de 234 mulheres e crianças reféns do movimento extremista Boko Haram e que estavam retidas na floresta de Sambisa, no nordeste da Nigéria.
O exército nigeriano garantiu hoje que 200 raparigas, libertadas na véspera de campos do movimento extremista Boko Haram, não eram as raptadas em Chibok, mas o porta-voz das Forças Armadas considerou esta afirmação prematura.
Os corpos de centenas de pessoas foram encontrados na cidade de Damasak, no nordeste da Nigéria, aparentemente vítimas dos rebeldes do Boko Haram, indicaram hoje habitantes e dirigentes locais.
O presidente nigeriano Jonathan Goodluck, afirmou numa entrevista divulgada hoje ter esperança de dentro de um mês ter desalojado o grupo radical islâmico Boko Haram de todas as localidades que ocupa no nordeste da Nigéria.
Nigéria e vizinhos unem-se para combater Boko Haram. Extremistas levaram ao adiamento das eleições na Nigéria. Ocidente critica medida.
O grupo terrorista nigeriano Boko Haram voltou a espalhar o terror, desta vez fora das fronteiras da Nigéria, numa localidade do Norte dos Camarões. Há três mortos confirmados e dezenas de pessoas foram raptadas, entre as quais crianças.
Como se costuma dizer, há imagens que valem mais do que mil palavras.
Vários aldeões de Gumburi, na Nigéria, afirmam que 35 pessoas foram mortas e pelo menos 185 raptadas pelo Boko Haram, no domingo passado.
17 pessoas foram mortas e 25 mulheres sequestradas em ataques alegadamente levados a cabo pelo grupo terrorista Boko Haram, afirmou esta segunda-feira o governo nigeriano.
O grupo de fundamentalistas islâmicos Boko Haram voltou hoje a ser acusado de ter raptado mais mulheres e crianças na região de Borno, na Nigéria, no dia seguinte ao Governo local ter anunciado um cessar-fogo que incluía a libertação das 200 raparigas raptadas em Abril.
O governo nigeriano e o grupo extremista Boko Haram chegaram esta sexta-feira a um acordo de cessar-fogo com efeitos imediatos, avança a agência noticiosa oficial daquele país.
As atenções da luta antiterrorista estão hoje concentradas no fenómeno do Estado Islâmico, no Médio Oriente. A organização sunita radical conseguiu, em poucos meses, sair da relativa obscuridade, vencer com aparente facilidade as forças do Exército iraquiano regular e dos curdos e ocupar e aterrorizar um considerável número de quilómetros quadrados e de pessoas.
Na noite de 14 de Abril de 2014, mais de 270 alunas de uma escola na Nigéria foram raptadas por membros do grupo islamista radical Boko Haram. O seu sequestro gerou uma onda de indignação em todo o mundo, com milhares de pessoas a utilizarem os seus perfis nas redes sociais para partilharem a hastag…
Uma cantora nigeriana disse numa entrevista a um jornal daquele país que oferecia a sua virgindade ao grupo terrorista Boko Haram em troca da libertação das cerca de 300 meninas que foram raptadas há cerca de dois meses, lê-se no site da Time.