A versão mais curta da carta de Szilárd e Einstein, assinada pelo segundo, mas não enviada, será leiloada na Christie’s de Nova Iorque a 10 de setembro.
O filme de Christopher Nolan foi repudiado por alguma da crítica de cinema, sobretudo entre nós, sinalizando uma espécie de indisposição face aos elementos de reflexão nesse teatro negro através do qual o cineasta articula as indecifráveis notícias dos nossos dias numa música excessiva e quase insuportável, dando-nos uma visão do terror que aí vem.
A 6 de agosto de 1945, há precisamente 77 anos, o apocalipse abateu-se sobre a cidade japonesa de Hiroxima. A novela gráfica A Bomba, agora editada pela Gradiva, traça a biografia desta arma cuja potência continua a assombrar-nos.
A manobra viola o acordo nuclear de 2015, de que Trump saiu o ano passado. É vista como uma forma de pressionar os países europeus a contornar as sanções dos Estados Unidos.
Setenta anos depois dos bombardeamentos atómicos sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, dois hospitais da Cruz Vermelha continuam a atender milhares de pessoas que ainda sofrem com sequelas deixadas pelos ataques.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, instou hoje a comunidade internacional a acabar com o armamento nuclear, durante uma cerimónia que assinalou o 70.º aniversário do lançamento da bomba atómica contra Hiroshima.
Os sinos tocaram hoje em Hiroshima, no Japão, num gesto que assinala o 70.º aniversário do bombardeamento atómico por parte dos Estados Unidos.
Imagens recentes tiradas por um satélite a um complexo nuclear norte-coreano sugerem que o país prossegue a produção de plutónio e urânio susceptíveis para o fabrico de uma bomba atómica, informou esta quinta-feira um centro de pesquisa norte-americano, segundo a agência AFP.
Faz hoje 69 anos que Hiroshima foi palco de um dos maiores ataques da história da Humanidade.