Mário Centeno vai ser ouvido para a semana em Bruxelas. A audição faz parte do processo de sanções a que Portugal e Espanha estão sujeitos por terem infringido os limites do défice em 2015 e vai acontecer na terça-feira, dia 8.
Comissão Europeia defende que os contratos têm de ser discutidos nos tribunais ingleses.
Ainda esta semana, António Costa desvalorizou as questões, dizendo que as diferenças são de “poucas décimas”.
Em causa está uma parceria feita em 2009 com a Brussels Airlines. TAP tem dois meses para responder.
Em causa está uma parceria com a Brussels Airlines.
Pedido vai ao encontro do que já tinha sido alertado pela UTAO.
Costa e Centeno garantem que este é um Orçamento de esquerda. Jerónimo e Catarina Martins dizem que não é bem assim.
Custos operacionais podem chegar aos 4 mil milhões de euros por ano. Carlos Coelho vai liderar grupo de trabalho que tentará libertar informação sobre o estado da livre-circulação.
Bruxelas pediu 13 mil milhões à gigante norte-americana por benefícios ilegais dados pela Irlanda. Agora somam-se milhões em sanções tanto na Europa como nos EUA.
O despedimento de 500 quadros, a concretizar-se, irá somar-se aos mil colaboradores do banco que já foram dispensados durante o primeiro semestre de 2016.
Em Bruxelas é visto como pouco provável que o Parlamento Europeu venha a aprovar a suspensão de fundos comunitários a Portugal na sequência da reunião que vai decorrer na segunda-feira em Estrasburgo. Mas o comissário finlandês Katainen vai fazer ouvir os seus argumentos a favor de uma chamada de atenção dura a Portugal e Espanha.…
“Tudo o que for bom, da ótica internacional, europeia ou outra, para o desenvolvimento económico do país é uma boa notícia”
Relatório da Comissão Europeia duvida que o governo atinja objetivos e aponta para um défice de 2,7% em 2016, acima dos 2,5% prometidos
Apesar de permitir que a nova meta do défice para este ano seja de 2,5% do PIB, face aos anteriores 2,3%, Bruxelas entende que o esforço orçamental deste ano tem de ser reforçado
Bruxelas sugere que o “amplo uso das taxas reduzidas do IVA” seja revisto. Ou seja, que se aumente a receita fiscal subindo o IVA de produtos que hoje beneficiam de uma taxa reduzida.
António Costa deixou ontem claro que o governo não hesitará em usar todos os meios legais para travar a eventual aplicação de sanções. Mas quais são, afinal, os argumentos jurídicos que o executivo português pode usar para se defender?
Apesar disso, Marcelo voltou – mais uma vez – a lembrar que até agora os números da execução orçamental do Governo de António Costa são animadores e mostram que o país está a cumprir as regras europeias.
Homem com “casaco comprido e fios” era apenas um estudante que fazia uma experiência académica.