A PSP esclarece que “os recenseadores não pedem para entrar nas residências e não cobram qualquer quantia”.
Em causa estão os crimes de “burla qualificada, violência doméstica e abuso de confiança, falsificação de documentos e tráfico de droga”.
O Ministério Público decidiu arquivar o processo em que o presidente do SL Benfica era acusado de branqueamento de capitais, falsificação de documentos e burla qualificada.
Detido por burla qualificada e violência doméstica.
Todas as pessoas e entidades que tiverem estabelecido qualquer relação comercial com aquela entidade deverão contactar a CMVM.
Os cinco detidos, três homens e duas mulheres, de “modo abusivo e fraudulento, desde meados do ano de 2019, acediam às contas dos lesados, mormente através da aplicação MBWAY”.
Suspeito fez diversos levantamentos em caixas multibanco com cartões bancários dos quais não é titular.
Os indivíduos “chegam a pedir quantias de dinheiro para a vacina e inclusive poderão simular diagnósticos de outras doenças de forma a possibilitar extorquir outras quantias monetárias”.
GNR alerta para criminosos que oferecem serviços de telecomunicações. Manuela foi uma das vítimas deste esquema.
Ao longo de 2020, foram registadas 5.786 reclamações, um aumento de 69% face ao ano de 2019. No entanto, comparando janeiro de 2020 com janeiro de 2021, a percentagem sobe para 71%.
O homem, que também é suspeito de tráfico de droga, atuava nas freguesias dos Olivais e de Alvalade.
A agora detida tinha sido condenada em 2017 e desde então que o mandado de detenção para cumprimento de pena estava pendente.
Esquemas de burla e fraude foram “ampliados pelo atual contexto pandémico”
Esquema permitiria uma vida de luxo ao GNR e à mulher, auditora de justiça.
Emanuel e Fernando Santos geraram polémica quando fugiram do TIC do Porto enquanto aguardavam o transporte para a cadeia, depois de lhes ter sido aplicada a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva.
Para além das detenções, a PJ fez apreensões avaliadas em mais de quatro milhões e meio de euros.
“Nunca foi minha intenção prejudicar o SNS. Se fosse hoje, fechava a porta e não fazia nada”, confessou a farmacêutica.
Solicitavam quantias para fechar os olhos a irregularidades que diziam ter detetado.