Estes dados foram divulgados esta terça-feira para assinalar a comemoração do Dia Europeu da Internet mais Segura.
Suspeito disponibilizava o acesso a conteúdos de cariz sexual/pornográfico nas redes sociais e exigia o pagamento através da aplicação MBWAY.
Fazem-se passar por bancos, supermercados ou fornecedores de energia.
Suspeito, toxicodependente e com antecedentes criminais por furto, foi detido juntos da sede da instituição fictícia.
De acordo com a Polícia de Segurança Pública “existem 99 registos referentes a burlas deste género em 2018, no nosso Sistema Estratégico de Informação. Em 2019, até dia 31 de maio, já existiam 135 registos”.
Força de segurança deixa algumas recomendações.
Segundo o responsável pela Polícia Judiciária de Braga, António Gomes, “da realização de treze buscas resultou a apreensão de seis viaturas de gama alta, dinheiro e vasta prova documental e digital”
Entre instituições bancárias e agências funerárias, o luso-americano já cometeu variados crimes desde o verão de 2007.
Ao todo, foram detidos 11 homens e 13 mulheres
A GNR deixou um aviso a todos os seguidores na sua página do Facebook.
É preciso estar muito atento a este tipo de situações…
Sucessivas queixas levaram PJ de Lisboa a deter casal
“Neste tipo de burla, a abordagem é feita através de contacto pessoal”
Madoff e Telexfree são alguns dos casos mais famosos e que ganharam uma elevada dimensão quer pelo número de indivíduos lesados quer pelo nome dos burlões
Os números apresentados são referentes apenas às áreas da competência da Guarda Nacional Republicana.
As suspeitas de utilização de software informático que permite aos proprietários omitirem valores de faturação levou o Ministério Público, a PJ e a Autoridade Tributária a fazerem ontem buscas em 18 restaurantes, lê-se no site do Diário de Notícias.
Os telemóveis ligados à Internet são a nova aposta dos hackers e burlões.