Foi em 2015 que as rádios generalistas se juntaram para organizar o Debate Decisivo, e foi mesmo. Uma pergunta sobre condição de recursos fez a diferença e a campanha virou a partir daí.
Começou a campanha eleitoral no Brasil e os dois principais candidatos, Lula e Bolsonaro, já lançaram as primeiras farpas.
Desde ontem os candidatos já estão autorizados a apelar ao voto e a iniciar propaganda eleitoral, inclusive na internet.
As sondagens divulgadas nos últimos dias não favorecem o cenário da maioria absoluta a que António Costa tem vindo a apelar. Antes apontam para uma redução da vantagem que o PS mantém sobre o PSD e para um equilíbrio no somatório dos partidos de Esquerda e de Direita. A última semana de campanha promete…
Rio teve de se ausentar por cerca de 40 minutos da sessão temática realizada ao final da tarde, esta quinta-feira, em Vila Real por ter começado a sangrar do nariz. O mesmo já terá acontecido ontem.
Líder comunista vai ser internado amanhã para uma cirurgia de emergência na quinta-feira.
A campanha eleitoral, por culpa de António Costa e de Rui Rio, ‘nacionalizou-se’. Mas não deixou de ter muitos pontos de interesse locais e vários protagonistas inesperados.
As diferenças entre os cartazes são quase nulas: apenas mudam os rostos dos candidatos e troca-se a palavra “Mais” por “Melhor”. De resto é tudo igual, desde o lettering escolhido à paisagem da capital.
O candidato-presidente dirigiu-se diretamente aos portugueses para lhes deixar três palavras: agradecimento, apelo ao voto e compromisso para o futuro.
“Eu pertenço ao povo, não quero mordomias”, justificou Tino de Rans, dizendo que, se os portugueses ficarem confinados em casa, ele também ficará.
Falta ainda Marisa Matias apresentar o valor que prevê gastar para a corrida às presidenciais
Partido Ecologista “Os Verdes” vai votar novamente contra a renovação do estado de emergência
O valor foi reduzido de 2,5 milhões para 1,8 milhões.
Uma banda, rosas, panfletos e António Costa protagonizaram a manhã na Avenida de Moscavide. No quinto dia de campanha eleitoral, o PS realizou uma arruada rodeado por dezenas de apoiantes.
Partidos estimam gastar 8.1 milhões de euros na campanha para as legislativas. Mas, em todas as anteriores, a despesa derrapou. PS é quem prevê gastar mais: 2.4 milhões de euros.
PS volta a ser o partido que mais verbas prevê gastar na campanha eleitoral, estimando uma despesa de mais de 2.4 milhões de euros. O Partido da Terra entregou à Entidade das Contas um orçamento a custo zero.
Rui Rio não deverá desperdiçar a disponibilidade dos críticos que quiserem entrar na campanha eleitoral para as eleições do dia 6 de outubro.
No primeiro debate televisivo entre seis cabeças-de-lista às europeias de 26 de maio, avaliou-se se as europeias têm ou não leitura nacional, e Nuno Melo, do CDS, levou uma foto de José Sócrates para a discussão com o objetivo de atacar os legados do PS.
O ex-presidente e candidato à presidência é um dos mais de 23 mil candidatos que disputam 1645 cargos – presidente, senador, deputado federal e governador