Gouveia e Melo admite que a sua ‘popularidade’ possa estar nas motivações do ‘circo’ montado em torno do caso de insubordinação na Madeira. Carlos Chaves reconhece que o almirante ‘é um homem a abater’.
Com um percurso profissional de 50 anos, o major-general de 72 espera “lutar contra o comodismo e o imobilismo” com o movimento RPP.
“Para estas funções, sejam militares, juízes, diplomatas e outros que tais, eu só admito cidadãos de nacionalidade portuguesa pura. Acho que não é esse o caminho que as FA têm de seguir para terem mais voluntários nas suas fileiras: mas mais do que a quantidade, na minha opinião, interessa a qualidade”, diz ao Nascer do SOL…
Aos 70 anos, o atual secretário-coordenador do movimento ‘Militares pela Verdade’ lembra que os portugueses sempre entenderam que é possível ‘alcançar o futuro’ com ‘lideranças claras, fortes e, sobretudo, democráticas’.
General discorda das críticas dos militares na reserva à reforma das Forças Armadas e classifica GREI como ‘um abcesso antidemocrático’.
Carlos Chaves classifica a diretiva que exige aos militares uma linguagem mais inclusiva, entretanto anulada, como ‘verborreia panfletária’ e lamenta que o responsável não tenha sido demitido.
Um encontro entre dois oficiais (um do Exército, o outra da Força Aérea) num parque de estacionamento terá acabado mal. Carlos Chaves acusa o antigo colega Brandão Ferreira de o agredir com um soco. ‘Espirrava o sangue que parecia um touro’, diz uma testemunha.
Um encontro entre dois oficiais (um do Exército, o outra da Força Aérea) num parque de estacionamento terá acabado mal. Carlos Chaves acusa o antigo colega Brandão Ferreira de o agredir com um soco. ‘Espirrava o sangue que parecia um touro’, diz uma testemunha.
Carlos Chaves, ‘o mais civil dos militares’ trabalhou com Mota Pinto (bloco central), com Fernando Nogueira (governo de Cavaco) e com Passos Coelho. Tece duras críticas ao ministro da Defesa e condena o desleixo no caso de Tancos