Oriol Junqueras tinha apresentado um pedido de libertação
Às vezes é preciso que tudo pareça mudar, para que tudo fique exatamente na mesma. Em Espanha, França e até em Portugal aposta-se na juventude como prova de que tudo vai ser diferente. Conheça a história da bela, inteligente e espanholista Arrimadas.
Depois da aplicação do art.º 155 que suspendeu a autonomia catalã e demitiu o seu Governo, um conhecido comentador português afiançava, definitivo, que os partidos pró-independência «já estão em minoria nas sondagens» e que Puigdemont seria rapidamente esquecido.
Governo espanhol já tem guião para o dia em que o parlamento catalão vai reunir. A justiça, por sua vez, investiga 100 independentistas.
Partido do centro-direita faz primeira manobra de poder na Catalunha sob pressão do PP e PSOE.
Depois do cheiro da pólvora que chegou a existir na Galiza e Catalunha, mas sobretudo no País Basco, os independentistas tentam outros caminhos
As fotografias da ceia de Natal têm motivado muitos comentários.
Apesar das eleições convocadas sob intervenção de Madrid, o independentismo voltou a ganhar. Mas o PP recusa dialogar com os independentistas.
Os espanholistas tiveram uma vitória com um sabor amargo, Ciudadanos são o primeiro partido, Inés Arrimadas é a grande vencedora individual, mas o independentismo consegue manter a maioria absoluta e Puigdemont suplantar a ERC
Os dados fundamentais das eleições são a vitória de Inês Arrimadas, além da capacidade de Puigdemont de resistir à ultrapassagem da ERC, e os independentistas podem continuar a ter a maioria dos deputados
A afluência de quase 82% vai atrasar a contagem, que só estará terminada de madrugada. As projeções mantêm-se: independentistas no caminho de nova maioria e Ciudadanos à frente.
Pelas 18 horas locais, já votaram 68,3% eleitores catalães. Afluência final pode rondar os 80%.
Seis cenários possíveis para as eleições desta quinta-feira. As sondagens estão apertadas, a afluência pode decidir muito e não há certezas sobre nada.
A taxa é menor do que nas eleições de 2015.
A questão do nacionalismo catalão existe há muito tempo. De alguma forma, a transição para a democracia e a criação das autonomias em Espanha congelaram as tensões históricas. O recente chumbo do Estatuto da Catalunha em 2010 e, sobretudo, a crise social, que se viveu a partir de 2011, tornaram-na explosiva. As eleições de hoje…
Não há nenhuma possibilidade da independência da Catalunha, nem de pacificar Espanha no quadro da Constituição de 1978, diz o deputado do Podemos, eleito pelo círculo da Catalunha
Uma escritora que é também tradutora que sublinha que ser cidadã do mundo não é contraditório com defender as várias identidades