A morte de Catarina Eufémia é finalmente revelada ao pormenor. As ceifeiras de Baleizão recusam-se a trabalhar pela jorna que um patrão lhes paga, e este vai buscar mulheres a outra propriedade e chama a GNR. Com o filho ao colo, Catarina desafia um tenente, que a atira ao chão e desfecha-lhe três tiros.
Jorge Costa Santos, a pedido do Nascer do SOL, analisa as circunstâncias em que ocorreu a morte de Catarina Eufémia, cruzando a autópsia da época com a peritagem à arma do assassino, o tenente João Carrajola. E assinala as falhas e as incongruências dos relatórios periciais.
Um exclusivo do Nascer do SOL para ler, ver e ouvir a partir de amanhã.