Perguntas da Federação Portuguesa pela Vida sobre temas como aborto ficaram sem resposta. Apenas Gouveia e Melo justificou decisão de não responder.
De acordo com a Constituição e a lei eleitoral, as candidaturas presidenciais podem ser apresentadas até trinta dias antes da data da eleição, por cidadãos portugueses de origem, maiores de 35 anos, e devem ser propostas por um mínimo de 7.500 e um máximo de 15.000 eleitores
As duas candidaturas querem entregar mais do que as 7.500 assinaturas necessárias com receio de que algumas não sejam consideradas válidas. Jorge Pinto lança apelos na net.
Hipóteses de segunda volta parece estar a aumentar, o que terá levado o Presidente a antecipar a ida às urnas, para escolher o seu sucessor.
Capitão de Abril insiste numa Esquerda unida e recorda palavras de Cunhal, nem que seja preciso “tapar a cara” do candidato no boletim de voto.
“Quero cuidar da democracia, cuidar dos bens comuns, cuidar da paz. Cuidar da igualdade e da liberdade. Juntar forças para devolver a confiança da democracia”, diz a eurodeputada bloquista.
“Sei que há muita gente que pode estar deslocada. Consultem o porta das eleições, vejam onde é a mesa de voto mais próxima e vão votar. O sistema funciona”, disse a candidata pelo Bloco de Esquerda (BE).
Aos 36 anos, a até aqui deputada Mariana Mortágua assume as rédeas do partido com o objetivo ‘a luta pela vida boa’, em que a habitação aparece como a prioridade do partido.
Mortágua vai apresentar uma moção que será subscrita por cerca de 1.300 militantes do partido
A decisão oficial vai ser anunciada nos próximos dias.
Catarina Martins deixará a liderança do Bloco de Esquerda em maio.
Esteve 10 anos como líder do partido.
Partido reagia ao não levantamento da imunidade parlamentar da coordenadora do Bloco de Esquerda. Santos Silva deixou claro que não gostou do gesto da bancada.
Catarina Martins também se pronunciou contra a admissão do pedido de levantamento da imunidade parlamentar.
Catarina Martins apelou ao chefe de Estado para não ir ao Mundial do Qatar.
De acordo com a líder, mesmo com os esforços do BE nesta matéria como nas alterações à lei para limitar a área do eucalipto ou para a criação de unidades de gestão florestal “pouco ou nada foi feito” após os fogos “profundamente trágicos” em 2017, para evitar que “estas tragédias se possam repetir”.
Em causa está um projeto a construir nuns terrenos em Caxias, que Catarina Martins diz só prejudicaram os munícipes e que dará muito dinheiro à Teixeira Duarte. Isaltino Morais fala em criação de riqueza e centenas de novos postos de trabalho, pelo caminho não poupa no sarcasmo nas palavras dirigidas ao Bloco e à sua…
Catarina Martins foi esta ter-feira ouvida por António Costa.
O Bloco de Esquerda perdeu 14 deputados nas eleições de domingo. Há quem peça a demissão de Catarina Martins, mas a coordenadora bloquista não vai, garante, sair até ao fim do mandato.