Centristas procuram a ‘revitalização’ do partido na Escola de Quadros, em Espinho. E juntam ex-líderes outrora desentendidos e um ex-dirigente que desertou para a Iniciativa Liberal.
Nuno Melo acredita que a decisão poderá configurar “uma intromissão do poder político” na investigação criminal.
Nuno Melo dá vários exemplos de empresas cujas faturas dispararam. Isto na semana em que o verniz estalou entre a Endesa e o Governo. Mercado ibérico está sob tensão.
Nuno Melo saiu do 30.º Congresso do CDS-PP sorridente, com todas as suas propostas de alteração aos estatutos do partido aprovadas por larga maioria, e deixou uma certeza: sede é no Largo do Caldas.
Se, de manhã, o Centro de Congressos de Aveiro foi o palco do 30.º Congresso do CDS-PP, a parte da tarde foi dedicada à celebração dos 48 anos de vida do partido. Para tal, figuras como Telmo Correia, Cecília Meireles e Mota Soares, entre outros, tomaram o púlpito.
Na votação global dos novos estatutos do CDS-PP, 578 congressistas votaram a favor, 19 abstiveram-se e 19 votaram contra. Na generalidade, de 647 eleitores, 609 votaram a favor das propostas de Nuno Melo. Contaram-se ainda 18 votos contra e 20 abstenções.
Despejado do Parlamento, o CDS quer atrair quadros e independentes e o seu líder recém-eleito diz que ‘nenhum partido vive apenas da Assembleia da República, apesar de ter sido sempre o grande palco político do CDS’. Nuno Melo mantém que irá sozinho às próximas eleições, as europeias, considerando que esse é ‘um dos momentos muito…
O presidente do CDS-PP discursou no 30.º Congresso do partido, a decorrer em Aveiro.
A cidade de Aveiro acolhe, hoje, o 30.º Congresso do CDS-PP. Além de ser marcada pelo aniversário do partido, a reunião magna traz sobretudo alterações a nível dos estatutos.
Direita aponta falta de coragem ao primeiro-ministro. Esquerda cautelosa, não se pronuncia sobre a polémica e pede soluções.
Presidente do CDS defende que ministro tem de sair mesmo que queira ficar.
“Governo trai a confiança que muitos dos portugueses depositaram no partido socialista para governar o país!”, considera Nuno Melo.
Partido de Nuno Melo garante que se tivesse assento parlamentar já teria chamado à AR o responsável da entidade pública, a secretária de estado do Turismo e Pedro Nuno Santos, enquanto ministro das Infraestruturas com a tutela da TAP.
No ano passado, o partido já tinha proposto a consagração da data como feriado nacional, mas só foi acompanhado pelo CDS e IL.
Líderes de várias distritais e concelhias alertam que esta exigência aos militantes vai reduzir a participação na vida interna do partido.
Para o partido de Nuno Melo, o “país precisava de um OE completamente diferente”. Com um olhar mais microscópio sobre o OE, o CDS retirou várias ilações quanto às diversas medidas que o Governo quer adotar.
O novo líder dos centristas alimenta o sonho de legislativas antecipadas para “devolver o CDS ao lugar que merece”. E está pronto para fazer do Parlamento Europeu um palco do CDS.