A compra média por cliente (ticket médio) situou-se nos 35 euros.
É imperioso resolver o problema destes ‘buracos negro’ que vão definhando nas cidades, o que só pode ser feito pelos municípios se tiverem os instrumentos legais adequados.
Embora as previsões apontem para que Portugal seja o quarto país da União Europeia com maior crescimento do peso do ‘e-commerce’ (comércio eletrónico) até 2025, as lojas físicas continuam, segundo o estudo, a ter “um papel fundamental na jornada do consumidor”.
Mais de um terço das compras (39%) realizadas com cartões nas lojas dos centros comerciais foram feitas ao fim de semana e 39% foram realizadas no período pós-laboral.
No primeiro trimestre a faturação das lojas cresceu 16% em relação ao mesmo período de 2022 e 25% comparado com 2019.
Quarto trimestre é o que representa maior percentagem de vendas, com 31,7%.
A medida de restrição imposta pelo Governo causou mau estar no setor ao lembrar que neste período havia sempre um acréscimo do negócio.
A autoridade aplicou 26 processos de contraordenação, esta sexta-feira, dos quais 12 a operadores económicos e 14 a clientes por desrespeitarem as regras em vigor no contexto da pandemia de covid-19.
Confederação sindical critica patrões por ações em tribunal para reverterem atribuição de horários flexíveis a mães e pais trabalhadores.
O diretor executivo da Associação Portuguesa de Centros Comerciais não entende que estes espaços tenham estado fechados durante a pandemia, uma vez que ‘são seguros’. E diz que, no fim da crise sanitária, é necessário uma análise independente às medidas tomadas para que numa próxima não sejam repetidos os mesmos erros.
No primeiro mês de desconfinamento dos centros comerciais houve “uma menor afluência”, no entanto, cada cliente gastou, em média, mais cerca de 12,5%, revela APCC.
AMRR revela ainda que as duas primeiras semanas de reabertura total dos centros comerciais contaram com perdas de 26% face ao mesmo período de 2019.
Faturação dos centros comerciais no dia de reabertura foi 25% superior à média das segundas-feiras de 2019.
Em comunicado, a APCC recorda que a provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, considerou que a norma em causa deve ser “declarada inconstitucional com força obrigatória geral”, mas a Assembleia da República, “desconsiderando o parecer da senhora Provedora”, aprovou uma lei na qual está prevista uma “norma alegadamente interpretativa que visa conceder eficácia retroativa” à…
“Poderemos vir a assistir ao encerramento de alguns destes espaços comerciais, com as dramáticas consequências que isso acarretará para os níveis de empregabilidade”, apontou António Sampaio de Mattos.
Em causa está a retroatividade da Lei das rendas em Centros Comerciais.
Associação Portuguesa dos Centros Comerciais diz que “restrições ao funcionamento podem comprometer o desempenho deste setor que ansiava pela época de Natal como forma de atenuar as perdas de 2020”.
Apesar de em setembro as vendas terem registado uma quebra de 19,7%, o número é uma melhoria face ao mês de agosto, diz APCC.
Câmara Municipal decidiu que centros comerciais podem voltar a encerrar às 00h00, mas cafés terão de fechar portas às 21h00. Nos postos de combustível, continua a ser proibida a venda de álcool.