Partido reagia ao não levantamento da imunidade parlamentar da coordenadora do Bloco de Esquerda. Santos Silva deixou claro que não gostou do gesto da bancada.
Para os socialistas “o procedimento era claro e a presidência seria do Chega”.
Era o único candidato à eleição interna do partido.
“O teto me caia em cima da cabeça, se não havemos de ser um dia líderes do Governo de Portugal”, afirmou Ventura quando apresentou a moção da sua recandidatura à liderança do Chega.
Altar-palco vai custar mais de 4 milhões de euros à autarquia de Lisboa
O líder do Chega vai recandidatar-se à Presidência da República, nas eleições previstas para 2026. Decisão já foi discutida e comunicada internamente. Também à direita do PS, Passos vai marcando espaço.
Nascer do Sol noticiou nova polémica no Governo que envolve Hugo Pires.
“Se forem rejeitadas pelo PS, que tem maioria absoluta, iremos ponderar se avançaremos com potestativo ou não”, acrescentou.
Proposta foi divulgada esta quinta-feira.
PSD acusou Chega e Santos Silva de “conluio”. Bispos portugueses lamentam aprovação do diploma.
Ventura diz que PSD receia ficar “entalado” entre o PS e o Chega.
Livre e PAN abstiveram-se. Restantes partidos votaram contra.
PSD, Chega, BE e IL acusaram o PS de chumbar a grande maioria das propostas orçamentais.
Sociais-democratas aguardam respostas do primeiro-ministro para decidir sobre inquérito.
O que acontece na política a muitos partidos da direita democrática face à direita populista é o que não pode acontecer no jornalismo sob pena da democracia perder um dos seus principais alimentos, que é a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa”, afirmou o primeiro-ministro.
Líder do Chega está contra a abertura de um inquérito e defende que se trata de uma “amostra muito insignificante” dos profissionais e que as publicações são apenas “estados de alma”.