Proposta foi divulgada esta quinta-feira.
PSD acusou Chega e Santos Silva de “conluio”. Bispos portugueses lamentam aprovação do diploma.
Ventura diz que PSD receia ficar “entalado” entre o PS e o Chega.
Livre e PAN abstiveram-se. Restantes partidos votaram contra.
PSD, Chega, BE e IL acusaram o PS de chumbar a grande maioria das propostas orçamentais.
Sociais-democratas aguardam respostas do primeiro-ministro para decidir sobre inquérito.
O que acontece na política a muitos partidos da direita democrática face à direita populista é o que não pode acontecer no jornalismo sob pena da democracia perder um dos seus principais alimentos, que é a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa”, afirmou o primeiro-ministro.
Líder do Chega está contra a abertura de um inquérito e defende que se trata de uma “amostra muito insignificante” dos profissionais e que as publicações são apenas “estados de alma”.
André Ventura vai pedir ao TC a revisão das regras estatutárias do PCP e Bloco de Esquerda.
Em causa estão os contratos celebrados por Miguel Alves quando era presidente daquela autarquia, e que estão a ser investigados pelo MP.
PM diz que IL imita Chega e que Cotrim Figueiredo não se sentiria bem no “estilo de luta livre no meio do lamaçal”.
O partido quer também apertar as regras do regime de exclusividade dos deputados.
Presidente da câmara fala em comportamento “inaceitável”. Autarquia vai “notificar imediatamente o partido em causa para que retire o ‘outdoor’.
Direita fala em crescimento insuficiente. PCP e BE criticam “borla fiscal” aos grupos económicos. Livre e PAN vão ser mais exigentes nas negociações.
Filipe Melo diz que este é um Orçamento de “estagnação”, já apresentado várias vezes pelo PS, e que “não serve de todo os interesses” dos portugueses.
Debate fez exaltar os ânimos na Assembleia da República.
As movimentações começaram nas segundas linhas dos partidos e ganham força com a viragem da Europa à direita. Estratégia do PSD é não hostilizar Chega e IL e unir forças contra o PS, com a mira em Pedro Nuno Santos como líder da esquerda unida em 2026.
Montenegro e Miranda Sarmento não conseguiram convencer maioria da bancada social-democrata.