Quando toca a burocracia, nem com duas leis iguais o Estado arrepia caminho.
Numa conversa sobre a origem e criação do Conselho das Finanças Públicas, Eduardo Catroga faz uma análise das propostas económicas para o OE, elogia a CIP e recorda como Sócrates tentou abafar Cavaco.
De saída da CIP após 19 anos, 13 dos quais como presidente, lembra que viveu crises atrás de crises e conviveu com sucessivos governos. Admite que o período da covid foi o que mais o angustiou e defende que Portugal tem de ‘definir um desígnio’.
Confederação Empresarial de Portugal (CIP) reage ao relatório do Tribunal de Contas e diz que conclusões são “graves e preocupantes” mas não surpreendem.
“As empresas estão claramente a sacrificar margens para segurar clientes e mercado”, defende vice-presidente da CIP.
Presidente da CIP defende, no próximo ato eleitoral, um acordo entre os dois partidos mais votados nas urnas.
As confederações patronais anunciaram ainda que vão pedir uma audiência ao Presidente da República. “Governo demonstrou uma desonestidade negocial, um total desrespeito pela Concertação Social, demonstrou uma total falta de respeito por cada um dos parceiros sociais”, afirmou o presidente da CIP, António Saraiva.
O presidente da CIPquestiona o aumento do número de funcionários públicos em determinadas áreas quando as empresas são obrigadas a fazer reestruturações. António Saraiva elogia a redução da taxa de desemprego e admite que está aquém das expectativas que tinha e lamenta que PRR não seja usado para ajudar as empresas que foram agora confrontadas…