A COP29 conta com cerca de 66.000 participantes em Baku, incluindo 30.000 observadores e 3.000 jornalistas.
Sem medidas adequadas, quase de 118 milhões de africanos muito pobres vão estar expostos a secas, inundações e calor extremo no continente até 2030.
“Esta série de registos aumenta a probabilidade de 2024 ser o ano mais quente alguma vez registado”, o Observatório Europeu Copernicus
As previsões apontam para uma descida da temperatura máxima nas regiões Norte e Centro e subida no Algarve.
“A organização monitoriza continuamente a situação (…) Para já, não houve decisão de adaptação ou adiamento”, assegurou o primeiro-ministro de França, Gabriel Attal.
Estados-membros têm dois meses para responder à Comissão Europeia e completar a transposição da lei.
“Pessoas não autorizadas entraram na zona de segurança do aeroporto hoje de manhã. As operações de voo estão atualmente suspensas devido à operação policial”, informou a infraestrutura aeroportuária, numa nota divulgada.
O relatório do ICNF compara os dados do primeiro trimestre desde ano, com o histórico dos 10 anos anteriores, e concluiu que ocorreram menos 60% de incêndios rurais e menos 80% de área ardida.
O alerta do IPMA estará em vigor até quinta-feira.
O secretário-geral da ONU insta aos líderes mundiais que tomem medidas para “criar pontos de viragem” nos próximos 18 meses.
Espera-se subida da temperatura máxima entre quinta e sexta-feira.
O alerta entra em vigor, já este sábado, em Viana do Castelo.
Esta iniciativa insere-se na semana internacional de ação contra publicidade, o patrocínio e o ‘greenwashing’ das companhias aéreas, que está a ser coordenada pela organização Stay Grounded e pelo projeto Badvertising.
Os estudantes recusam-se a sair até obterem resposta da ministra, Maria da Graça Carvalho.
Nos anos 70 do séc. XX, deu-se o surgimento do movimento climático, mas este ganhou mais vida nos anos 80. Marcos como o primeiro Dia da Terra catalisaram a consciencialização global sobre a urgência de enfrentar as mudanças climáticas.
Nos últimos dois anos os ativistas climáticos têm-se feito ouvir no país. No entanto, as opiniões sobre as suas formas de protesto não são unânimes. Afinal quem são os dois movimentos principais e quais os seus protestos mais controversos?
Fim da utilização de combustíveis fósseis até 2030 e transição para uma eletricidade 100% renovável e acessível até 2025 são as principais exigências dos ativistas climáticos. Para Francisco Ferreira, da Zero, não são exigências viáveis nestes prazos. Artur Patuleia diz que o ativismo climático tem trazido “preocupações legítimas”.
O El Niño, que se formou em meados do ano passado, depois de três anos do La Niña, agravou as vagas de calor, secas e chuvas fortes.
Março foi o mês mais quente de sempre a nível global. Teremos razões para acreditar que o planeta caminha para o abismo?