Neste episódio, Júlia Seixas, pró-reitora da Universidade Nova de Lisboa, afirma que “é vital construir uma nova perspetiva e um nível diferente de compreensão para se lidar com a urgência e a complexidade da sustentabilidade.”
A sede do Chega não foi alvo de bloqueio por parte dos ativistas por ser “exatamente aquilo que era esperado […] os cães de guarda do sistema fóssil, saindo à rua para ladrar a quem se lhe opõe”.
Ativistas acusaram polícias de “silenciarem” a voz dos mais jovens.
Por outro lado, quase 60% acreditam que as alterações climáticas já estão a ter um impacto negativo na sua qualidade de vida.
“Quebrar em caso de emergência climática”, lê-se num autocolante que os ativistas colaram num outro vidro da montra.
Jovens terão que pagar 600 euros de multa pelo crime.
Jovens sentaram-se no chão, junto à antiga Faculdade de Ciências, sob chuva e vento, segurando uma faixa onde se lia “Estão a destruir tudo o que tu amas”
Mais de vinte manifestantes foram acusados.
O avião partia de Lisboa e rumava ao Porto. “Este tipo de voos inúteis tem de ser a primeira coisa a ser travada na indústria genocida da aviação, incentivada pelo nosso Governo a continuar a sua expansão”, defende Climáximo.
O aviso amarelo é o menos grave de uma escala de três
ativistas colocaram-se em frente à sede da empresa, acompanhados com cartazes, que diziam: “Eles declararam guerra contra a vida” ou “Desarmar as armas”.
O direito à participação ativa das crianças com mais de seis anos nas decisões sobre a sua educação ou autonomia corporal é uma das propostas polémicas dos jovens ativistas do clima que se autoproclamam ‘do lado certo da História’.
No mês passado, a França, a Alemanha e o Reino Unido registaram os seus meses de setembro mais quentes de sempre.
Três ativistas acabaram detidos e foram levados para a esquadra da PSP no Rato.
Protesto inicial acabou por ser travado por automobilistas que empurraram manifestantes.
“Eles estão a matar-nos”, pode ler-se numa tarja, exibida à entrada.
“Agredir pessoas, sejam elas quais forem, impedi-las de falar e defender as suas opções, é sempre um ato condenável”, disse o Presidente da Assembleia da República.