O avião partia de Lisboa e rumava ao Porto. “Este tipo de voos inúteis tem de ser a primeira coisa a ser travada na indústria genocida da aviação, incentivada pelo nosso Governo a continuar a sua expansão”, defende Climáximo.
O aviso amarelo é o menos grave de uma escala de três
ativistas colocaram-se em frente à sede da empresa, acompanhados com cartazes, que diziam: “Eles declararam guerra contra a vida” ou “Desarmar as armas”.
O direito à participação ativa das crianças com mais de seis anos nas decisões sobre a sua educação ou autonomia corporal é uma das propostas polémicas dos jovens ativistas do clima que se autoproclamam ‘do lado certo da História’.
No mês passado, a França, a Alemanha e o Reino Unido registaram os seus meses de setembro mais quentes de sempre.
Três ativistas acabaram detidos e foram levados para a esquadra da PSP no Rato.
Protesto inicial acabou por ser travado por automobilistas que empurraram manifestantes.
“Eles estão a matar-nos”, pode ler-se numa tarja, exibida à entrada.
“Agredir pessoas, sejam elas quais forem, impedi-las de falar e defender as suas opções, é sempre um ato condenável”, disse o Presidente da Assembleia da República.
Os distritos de Aveiro, Coimbra, Leiria, Viseu, Guarda, Castelo Branco e Santarém estão sob aviso amarelo.
O antigo secretário de Estado da Economia, que abandonou o cargo em incompatibilidade com o ministro Costa Silva, esteve na última reunião do IPCEI, que se realizou no dia 5 de outubro.
Manifestantes estão frente ao Ministério Público desde as 10h00, quando começaram a chegar as ativistas detidas ontem.
Até ao momento, 2023 é o segundo ano mais quente de que há registo, atrás de 2016, segundo o Copernicus.
A crise climática afeta o continente de forma desigual.
No passado mês de julho, foi observado que este foi 0,33°C mais quente do que o mês que detinha o recorde até agora (julho de 2019, quando se registou uma média de 16,63°C).
Estes avisos passam a laranja até final do dia de terça-feira em Évora, Santarém, Castelo Branco e Portalegre.
O IPMA alerta ainda para o perigo elevado de incêndio em praticamente todo o restante Alentejo e em municípios dos distritos de Aveiro, Porto e Vila Real.