“Em virtude da progressiva melhoria do seu estado de saúde”, informa o gabinete do Chefe de Estado-Maior do Exército.
Presidente da República disse que estava a acompanhar o estado de saúde do militar.
Um dos militares precisa de um transplante.
Exército assegura ter aberto um processo de averiguações.
Em causa está a morte dos recrutas Dylan da Silva e Hugo Abreu, em 2016. Três arguidos foram condenados com penas suspensas e 16 foram absolvidos.
O instrutor dos Comandos Ricardo Rodrigues, que organizou a prova que culminou na morte dos dois recrutas, foi condenado a três anos de pena suspensa.
A mãe do soldado que morreu apresentou um pedido de indemnização civil contra o militar que matou o filho e também contra o Estado Português, pedindo o pagamento no valor de 178 mil euros. O pedido foi rejeitado pelo Tribunal de Sintra, depois pelo Tribunal de Relação de Lisboa e agora pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Paulo Nazaré, o Comando considerado o cérebro do tráfico de diamantes, esteve apenas seis meses na República Centro-Africana. O militar forjou um laço com Michael Oliveira. Os dois pertencem a gangues da Amadora.
Comandos aproveitam a não fiscalização dos aviões militares para trazerem diamantes, ouro e droga para Portugal.