O gabinete de guerra israelita, respondeu aos ataques iranianos de 13 de abril. Cedendo à pressão americana para evitar a escalada do conflito, Israel decidiu apostar num contra-ataque cirúrgico, mais com o objetivo de deixar claro as suas intenções do que de fazer danos volumosos.
Os israelitas bombardearam a embaixada iraniana na Síria, destruindo por completo o edifício consular, e vitimando membros de topo da Guarda Revolucionária do Irão. Os iranianos prometem vingança.
14 000 (42%) das vítimas são crianças e 9.200 são mulheres.
“Que o Senhor conceda aos líderes a capacidade de parar um pouco para tentar negociar”, disse o líder da Igreja Católica.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou, na segunda-feira passada, uma resolução para se apelar a um “cessar-fogo imediato”.
Gantz integra atualmente o gabinete de guerra, para auxiliar no combate contra o Hamas.
Em fevereiro passado, o Hamas anunciou uma contraproposta, para um possível cessar-fogo, que prevê um plano de três fases, a ser implementado ao longo de 135 dias.
O navio entregou 200 de toneladas de alimentos, para serem distribuídos pelos palestinianos.
A experiência piloto consiste no envio de um navio, a partir do Chipre, para Gaza, estabelecendo um corredor humanitário.
Israel, defende que o Hamas apenas tenciona intensificar os combates no Ramadão.
O Ministério da Saúde de Gaza anunciou, que na última madrugada, morreram, pelo menos, 109 habitantes e registaram-se 760 feridos.
“Várias vítimas ainda estão sob os escombros e nas estradas, e a ocupação impede que as ambulâncias e as equipas de proteção civil cheguem até elas”, afirmou o ministério da saúde da Faixa de Gaza
Esta decisão surge depois do chefe de Estado do Brasil ter comparado as ações do Exército israelita, em Gaza, ao Holocausto.
Caso isso acontecesse poderia vir a destruir o processo de paz.
No Cairo estiveram reunidos os representantes da CIA, da Mossad, da segurança interna israelita e responsáveis egípcios e do Qatar, bem como delegações do Hamas e da Jihad Islâmica Palestiniana.
Antony Blinken, durante a sua última viagem à região, no início de janeiro, visitou Israel e vários países árabes, incluindo Arábia Saudita, Qatar e Egito.
As forças israelitas terão bombardeado vários hospitais, em Khan Younis, no sul do enclave, e destruído blocos residências
Só em dezembro, a União Europeia (UE) preparou seis voos humanitários.
O Alto Comissariado da ONU pede uma investigação “minuciosa” e de “forma independente”.