“Não é possível manter isto para a sanidade e salubridade das contas públicas”, disse Nazaré da Costa Cabral
O CFP identifica ainda “alguns fatores que podem fazer com que a execução da despesa das Administrações Públicas em 2025 seja inferior ao previsto na POE/2025”,
Organismo acredita que os excedentes orçamentais deverão manter-se entre 2025 e 2028, mas ‘de menor dimensão do que o projetado em abril, em consequência do impacto das medidas entretanto aprovadas’.
Do ponto de vista orçamental o défice do SNS reduziu-se em 2023, mas os pagamentos em atraso aumentaram.
A entidade liderada por Nazaré da Costa Cabral assinala que o desequilíbrio económico tem vindo a implicar “a necessidade de reforços de capital por parte do acionista público para evitar a deterioração da situação financeira e patrimonial das empresas”