O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul referiu ter detetado o disparo de pelo menos um míssil balístico, sendo o primeiro lançamento detetado desde 18 de março,
Os mísseis em causa terão sido utilizados, pelo menos, no dia 30 de dezembro de 2023, na região de Zaporijia, mas também no início deste ano, em Kiev, num outro ataque que matou quatro pessoas e feriu cerca de 50 civis.
Este é o sexto lançamento desde o inicio de janeiro.
O regime norte-coreano garantiu ainda que as duas nações “aprofundaram a comunicação estratégica”
A declaração foi emitida pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sul-coreano, Chung Byung-won, e pelos homólogos norte-americano e japonês, Daniel Kritenbrink e Yasuhiro Kobe
As manobras envolvem 110 sistemas de armamento diferentes, da Coreia do Sul e dos EUA, bem como tanques KA12, veículos blindados como o K-600, caças A-10 e sistemas de artilharia.
Pyongyang assegura que Kim visualizou imagens da Casa Branca, do Pentágono, de Norfolk, a principal base naval dos EUA, e dos vizinhos estaleiros de Newport News, onde são construídos os porta-aviões e submarinos norte-americanos.
Se as afirmações do regime forem verdadeiras, as capacidades de vigilância da Coreia do Norte terão aumentado muito com a instalação do Malligyong-1
Tecnicamente, Coreia do Sul e Coreia do Norte ainda estão em guerra e as fronteiras estão muito militarizadas
Foi no dia 18 de julho que o militar conseguiu entrar em território norte-coreano, quando fazia uma visita civil a uma aldeia fronteiriça.
Durante a visita oficial à Rússia, o líder norte-coreano encontrou-se com o presidente russo, Vladimir Putin, no cosmódromo de Vostochny.
Washington advertiu Pyongyang de que sofrerá consequências se contribuir para o esforço de guerra da Rússia na Ucrânia.
Esta troca serviu para assinalar a visita que Kim Jong-un está a realizar ao extremo oriente russo.
Kim revelou que pretende construir relações estáveis e duradouras com a Rússia com a ajuda de Putin.
Esta ofensiva acontece durante o líder Kim Jong-un está na Rússia para um encontro com o Presidente Vladimir Putin.
“A sua primeira visita ao estrangeiro, após a crise global de saúde pública, é uma manifestação clara da vontade do Partido dos Trabalhadores da Coreia e do Governo da República Popular Democrática da Coreia a dar prioridade à importância estratégica das relações entre a RPDC e a Rússia”, afirmou a KCNA.
Os dois líderes devem discutir a possibilidade de a Rússia comprar armas à Coreia do Norte para usar na guerra da Ucrânia.
O Presidente sul-coreano apelou aos países membros da ONU para “respeitarem as sanções do Conselho de Segurança contra a Coreia do Norte, incluindo a proibição do comércio ilegal de armas”.
A notícia foi avançada numa reunião da Comissão Militar Central, onde o líder norte-coreano demitiu o chefe do Estado-Maior, Pak Su-il, e substitui-o pelo vice-marechal Ri Yong-gil.