Responsável disse que apresentava “sinceras desculpas a todos aqueles que sofreram com a lei marcial”.
No exterior da Assembleia Nacional, em Seul, milhares de pessoas que se reuniram para exigir a destituição de Yoon manifestaram satisfação com o resultado
A paralisação política na Coreia do Sul e um alegado caso de corrupção que envolve a esposa do Presidente, levaram Yoon Suk-yeol a decretar Lei Marcial. A falta de apoio interno deverá marcar o fim da presidência de Suk-yeol.
Polícia sul-coreana anunciou a abertura de um inquérito por “rebelião” contra Yoon, na sequência da imposição da lei marcial no país, suspensa horas mais tarde
Para que a proposta seja aprovada, será necessário o apoio de pelo menos 200 dos 300 lugares que compõem o parlamento do país
De acordo com a agência de notícias KCNA, estas vias de transporte, utilizadas para o comércio, “foram completamente bloqueadas por explosões”.
Já tinha antecipado a tendência, escrevendo uma história sobre uma mulher que deixa de comer carne e quer transformar-se numa planta.
O presidente da Coreia do Sul condenou o último envio de balões, considerando-o como uma “provocação desprezível e irracional”.
Este é o sexto lançamento desde o inicio de janeiro.
A medida entrará em vigor em seis meses, porém, tem um período transitório até 2027. Os incumprimentos podem acarretar penas de prisão até três anos.
A declaração foi emitida pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sul-coreano, Chung Byung-won, e pelos homólogos norte-americano e japonês, Daniel Kritenbrink e Yasuhiro Kobe
As manobras envolvem 110 sistemas de armamento diferentes, da Coreia do Sul e dos EUA, bem como tanques KA12, veículos blindados como o K-600, caças A-10 e sistemas de artilharia.
A polícia da Coreia do Sul realizou, nesta quarta-feira, uma rusga à residência e ao escritório do atacante, na cidade central de Asan, mas não avançaram mais detalhes.
Se as afirmações do regime forem verdadeiras, as capacidades de vigilância da Coreia do Norte terão aumentado muito com a instalação do Malligyong-1
Tecnicamente, Coreia do Sul e Coreia do Norte ainda estão em guerra e as fronteiras estão muito militarizadas
O Presidente sul-coreano apelou aos países membros da ONU para “respeitarem as sanções do Conselho de Segurança contra a Coreia do Norte, incluindo a proibição do comércio ilegal de armas”.
Este pedido acontece dias antes da Coreia do Sul e dos EUA iniciarem exercícios militares anuais.
Evento junta cerca de 43.000 escuteiros e estão a ser transportados “em cerca de 900 autocarros disponibilizados pelo governo da Coreia do Sul, que desde o início se envolveu no processo”.
Tal como o Nascer do Sol já tinha avançado, a Coreia do Sul é o país escolhido para as próximas jornadas.