Farmacêutica justifica retirada com razões comerciais, mas vacina foi associada a mais de 80 mortes só no Reino Unido.
Estudo analisou famílias de 17 países europeus e foi feito através de variáveis sobre o bem-estar psicossocial das crianças.
Na origem da queixa está uma troca de mensagens entre presidente da CE e o CEO da farmacêutica, antes do maior acordo de vacinas contra a covid-19 da União Europeia.
Relatório, divulgado a quatro dias do Dia Mundial da Tuberculose, aponta ainda outra tendência que preocupa os especialistas: indica que a prevalência da tuberculose resistente aos medicamentos continua a aumentar.
Algumas das esplanadas de cafés, restaurantes e bares que surgiram em Lisboa durante a pandemia de covid-19 estão a desaparecer. O que pensam os moradores disto? E as outras autarquias?
O Tribunal de Contas (TdC) revelou, esta quarta-feira, que os preços definidos, pelo Governo, para os testes de diagnostico à covid-19, resultaram num aumento da despesa pública, estimado em 154,4 milhões de euros, entre 2020 e 2021.
Farmacêutica Bial tem produtos em mais de 50 países e um volume de negócios de 319 milhões de euros, em 2022. António Portela revela os ‘truques’ do sucesso, os desafios enfrentados e os próximos passos na internacionalização.
Os professores e especialistas Manuel Carmo Gomes e Tiago Correia abordam a situação atual da pandemia de covid-19, em Portugal, e traçam perspetivas para o futuro.
“A fadiga pandémica ameaça-nos a todos. Estamos todos fartos desta pandemia e queremos deixá-la para trás, mas este vírus veio para ficar e todos os países terão de aprender a geri-lo juntamente com outras doenças infecciosas”, reconheceu o diretor-geral da OMS.
“O mais provável é que venhamos a recomendar a vacinação anual das pessoas de maior risco”, explica o membro da Comissão Técnica de Vacinação para a covid-19.
Cerca de 88,5 milhões de pessoas têm covid-19.
Fora da União Europeia, os Estados Unidos e o Japão vão exigir o mesmo.
Países como Estados Unidos, Japão, Índia ou Itália estão a implementar medidas de prevenção face ao aumento de casos de covid-19 na China.
Hospitais e morgues estão sob enorme pressão. Ao ponto de o regime até começar a usar medicamentos e vacinas ocidentais.
Depois do Governo ter levantado a maioria das restrições contra a covid-19, os chineses estão a regressar ao (novo) normal.
Com o fim da “tolerância zero” à covid-19 veio uma vaga de infeções. Muitos chineses começam a mandar os seus famíliares mais velhos para fora das cidades, com medo.
A OMS está a preocupada com o aumento dos casos na China e com o facto deste país não estar a conseguir enviar relatórios precisos sobre o seu número de infetados.
Estima-se que haja neste momento 506 infeções diárias.
Pessoas que se tornem elegíveis para vacinação na semana em que os centros vão estar com as portas fechadas, serão reagendadas em janeiro.